Por que, na amostra b, todo o DNA tem uma densidade intermediária entre o que é constituído apenas por 14N e o que contém apenas 15N?
Soluções para a tarefa
Oi!
Parece que sua questão está incompleta, mas não se preocupe, vou postá-la na integra para te dar uma forcinha, acompanhe:
Bactérias (Escherichia coli) foram cultivadas durante várias gerações em um meio de cultura na qual toda a fonte de nitrogênio era o isótopo pesado 15N.
De uma amostra dessas bactérias (amostra A), extraiu-se o DNA que foi submetido a uma técnica de centrifugação que permite separar moléculas de DNA de acordo com sua densidade. O restante das bactérias foi transferido para um meio de cultura em que todo o nitrogênio disponível era o isótopo normal 14N. Retirou-se uma segunda amostra (amostra B), quando as bactérias completaram uma divisão celular nesse novo meio e uma terceira amostra (amostra C), quando as bactérias completaram duas divisões celulares. O DNA das bactérias das amostras B e C foi também extraído e centrifugado.
A figura mostra o resultado da centrifugação do DNA das três amostras de bactérias.
Por que, na amostra B, todo o DNA tem uma densidade intermediária entre o que é constituído apenas por 14N e o que contém apenas 15N?
Resposta:
O motivo pelo qual existe essa diferença entre 14 N e 15 N na amostra de DNA é simples, pois sabemos que a duplicação do dna é semi conservativa, já que uma das moléculas formadas preserva uma cadeia e produz uma nova cadeia que lhe é complementar.
Com isso as novas bactérias possuíam fita com o material antigo, que é classificado como isotopo pesado e uma outra fita que possui material novo, denominado de isotopo pesado.