Por que Jesus Cristo foi condenado pelos romanos? Após sua morte quais foram os apóstolos que passaram a transmitir seus conhecimentos?
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Por que Jesus foi condenado:
As coisas estavam desta forma e trasladaram a causa a Pilatos, e o contencioso legal contra Jesus foi levado perante a autoridade romana. Perante Pilatos se apresentaram os temores de que aquele que falava de um “reino" poderia se um perigo para Roma. O procurador tinha diante dele duas formas possíveis para enfrentar a situação. Uma delas, o coercitio (“castigo, medida de força") que lhe outorgava a capacidade de aplicar as medidas oportunas para manter a ordem pública. Amparando-se nela poderia infligir lhe um castigo exemplar ou incluso ter lhe condenado a morte para que servisse como correção. Ou ainda, poderia estabelecer um coginitio (“conhecimento"), um processo formal em que se formulava a acusação, havia um interrogatório e se ditava uma sentença de acordo com a lei.
Apóstolos
Pedro é um dos protagonistas do Novo Testamento. Por isso podemos dar algumas informações sobre ele, mesmo depois da morte de Cristo. Foi também um dos pilares da igreja nascente, coisa que fez com que a Tradição transmitisse muitas notícias sobre ele. Sabemos, por exemplo que morreu em Roma, por volta do ano 64 depois de Cristo. Paulo e Pedro estiveram provavelmente juntos, ao mesmo tempo, nessa cidade e ambos ali sofreram o martírio. Paulo teria sido degolado e Pedro crucificado, de cabeça para baixo, conforme o seu pedido, pois não se julgava digno de morrer como Cristo. As informações sobre sua presença em Roma não estão na Bíblia, mas foram transmitidas pela tradição e alguns elementos recolhidos em escritos antigos, ditos apócrifos, entre os quais os Atos de Pedro.
Atos dos Apóstolos, o segundo livro de Lucas, fala um pouco do apostolado de Pedro, depois da morte de Cristo. Como dissemos, era um dos líderes da primeira comunidade, pois várias vezes fez discursos importantes para os primeiros cristãos, como, por exemplo, aquele que se encontra em Atos 2, imediatamente depois do Pentecostes. Foi ele também que tomou a iniciativa (Atos1,15ss) para a substituição do apóstolo Judas; foi escohido Matias. Estava à frente da comunidade também quando surgiam problemas, como o caso de Ananias e Safira, em Atos 5, e tomava a palavra também diante das autoridades, diante do Sinédrio (Atos 5,29).
Segundo a narração de Lucas, Pedro é um dos primeiros missionários. Os que ouviam os apóstolos perguntavam: "que devemos fazer?" Pedro então respondeu: "arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados" (Atos 2,38). Parece ser ele que começa a espalhar o evangelho também fora de Jerusalém, indo até o litoral, em Lida e Jope (Atos 9) e em Cesareia, entrando na casa de alguém que não era judeu, o centurião romano (Atos 10).
Atos dos Apóstolos, depois do capítulo 12, não descreve mais as atividades de Pedro, exceto o intervento no "Concílio de Jerusalém" (Atos 15,7-12). Aos poucos, o protagonista se torna Paulo, que é o timoneiro da Palavra de Deus que se espalha por toda a Ásia e Europa, até chegar em Roma, o centro do Império. Na verdade, o tema central do segundo livro de Lucas é a Palavra de Deus que de Jerusalém se espalha por todo o mundo, conduzida pela força do Espírito. Os apóstolos e Paulo são simplesmente instrumentos de Deus para que isso aconteça.
As coisas estavam desta forma e trasladaram a causa a Pilatos, e o contencioso legal contra Jesus foi levado perante a autoridade romana. Perante Pilatos se apresentaram os temores de que aquele que falava de um “reino" poderia se um perigo para Roma. O procurador tinha diante dele duas formas possíveis para enfrentar a situação. Uma delas, o coercitio (“castigo, medida de força") que lhe outorgava a capacidade de aplicar as medidas oportunas para manter a ordem pública. Amparando-se nela poderia infligir lhe um castigo exemplar ou incluso ter lhe condenado a morte para que servisse como correção. Ou ainda, poderia estabelecer um coginitio (“conhecimento"), um processo formal em que se formulava a acusação, havia um interrogatório e se ditava uma sentença de acordo com a lei.
Apóstolos
Pedro é um dos protagonistas do Novo Testamento. Por isso podemos dar algumas informações sobre ele, mesmo depois da morte de Cristo. Foi também um dos pilares da igreja nascente, coisa que fez com que a Tradição transmitisse muitas notícias sobre ele. Sabemos, por exemplo que morreu em Roma, por volta do ano 64 depois de Cristo. Paulo e Pedro estiveram provavelmente juntos, ao mesmo tempo, nessa cidade e ambos ali sofreram o martírio. Paulo teria sido degolado e Pedro crucificado, de cabeça para baixo, conforme o seu pedido, pois não se julgava digno de morrer como Cristo. As informações sobre sua presença em Roma não estão na Bíblia, mas foram transmitidas pela tradição e alguns elementos recolhidos em escritos antigos, ditos apócrifos, entre os quais os Atos de Pedro.
Atos dos Apóstolos, o segundo livro de Lucas, fala um pouco do apostolado de Pedro, depois da morte de Cristo. Como dissemos, era um dos líderes da primeira comunidade, pois várias vezes fez discursos importantes para os primeiros cristãos, como, por exemplo, aquele que se encontra em Atos 2, imediatamente depois do Pentecostes. Foi ele também que tomou a iniciativa (Atos1,15ss) para a substituição do apóstolo Judas; foi escohido Matias. Estava à frente da comunidade também quando surgiam problemas, como o caso de Ananias e Safira, em Atos 5, e tomava a palavra também diante das autoridades, diante do Sinédrio (Atos 5,29).
Segundo a narração de Lucas, Pedro é um dos primeiros missionários. Os que ouviam os apóstolos perguntavam: "que devemos fazer?" Pedro então respondeu: "arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados" (Atos 2,38). Parece ser ele que começa a espalhar o evangelho também fora de Jerusalém, indo até o litoral, em Lida e Jope (Atos 9) e em Cesareia, entrando na casa de alguém que não era judeu, o centurião romano (Atos 10).
Atos dos Apóstolos, depois do capítulo 12, não descreve mais as atividades de Pedro, exceto o intervento no "Concílio de Jerusalém" (Atos 15,7-12). Aos poucos, o protagonista se torna Paulo, que é o timoneiro da Palavra de Deus que se espalha por toda a Ásia e Europa, até chegar em Roma, o centro do Império. Na verdade, o tema central do segundo livro de Lucas é a Palavra de Deus que de Jerusalém se espalha por todo o mundo, conduzida pela força do Espírito. Os apóstolos e Paulo são simplesmente instrumentos de Deus para que isso aconteça.
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