POR QUE EXISTE PERDA NA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ?
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Anualmente, as distribuidoras registram elevadas perdas na distribuição, tanto técnicas, quanto comerciais. Apesar do grande prejuízo de bilhões de reais causado às empresas, as perdas são inevitáveis. Isso porque, nas perdas consideradas técnicas, entram as aquelas relacionadas ao processo de transmissão, onde parte da energia é dissipada com o calor. Mas é nas perdas comerciais que está o maior desafio das empresas do setor, onde estão os furtos, as fraudes e os problemas de medição e faturamento. Para minimizar os efeitos dessas perdas e atender aos requisitos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica, cada vez mais as concessionárias apostam em ações de combate ao furto de energia e de modernização tecnológica das redes.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, Nelson Fonseca Leite, no ano de 2012, as perdas na distribuição no Brasil ficaram em 16,5%, percentual menor do que as registradas no ano de 2011, que chegaram aos 17%. "Em termos de energia, quando a gente analisa o volume de energia que é dissipado e se considerando o montante da carga brasileira, esses cerca de 25 TWh de energia perdida em 2012, seriam o suficiente para suprir o estado do Paraná inteiro durante um ano".
O elevado índice se repete de forma regional no país. No estado do Espírito Santo, na área de concessão da EDP Escelsa, atualmente, a empresa contabiliza uma perda comercial de cerca de 17% no ano de 2013, o que, segundo o gestor executivo da companhia, Amadeu Wetler, poderia chegar a um prejuízo de R$ 48 milhões ao ano. "Com o custo de oportunidade, temos um prejuízo em perdas anual em torno desse valor. Isso porque reduzir as perdas aqui no ambiente da área de concessão da EDP Escelsa é uma tarefa muito difícil e nossa maior dificuldade está nos clientes de baixa tensão", comentou o executivo.
Quando ocorre o furto de energia, o valor desviado acaba sendo pago pelos próprios consumidores. Portanto, de acordo com o gestor, a primeira e mais simples ação no combate de perdas ainda é desestimular os gatos denunciando-os junto às concessionárias. O consumo consciente compreende em assumir os próprios gastos e buscar reduzí-los para que possam atender, sem exceder financeiramente, as necessidades de consumo. "O cliente vai ter a necessidade do consumo, estando ele regularizado ou não. No entanto, quando realizamos um projeto de combate às perdas, o cliente atendido pelo programa acaba reduzindo o seu consumo. Isso porque a maioria acaba entrando na Tarifa Social, benefício que grande parte sequer sabe ter direito, e adquire ainda a consciência de reduzir seu consumo devido ao compromisso do pagamento", explicou Wetler.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, Nelson Fonseca Leite, no ano de 2012, as perdas na distribuição no Brasil ficaram em 16,5%, percentual menor do que as registradas no ano de 2011, que chegaram aos 17%. "Em termos de energia, quando a gente analisa o volume de energia que é dissipado e se considerando o montante da carga brasileira, esses cerca de 25 TWh de energia perdida em 2012, seriam o suficiente para suprir o estado do Paraná inteiro durante um ano".
O elevado índice se repete de forma regional no país. No estado do Espírito Santo, na área de concessão da EDP Escelsa, atualmente, a empresa contabiliza uma perda comercial de cerca de 17% no ano de 2013, o que, segundo o gestor executivo da companhia, Amadeu Wetler, poderia chegar a um prejuízo de R$ 48 milhões ao ano. "Com o custo de oportunidade, temos um prejuízo em perdas anual em torno desse valor. Isso porque reduzir as perdas aqui no ambiente da área de concessão da EDP Escelsa é uma tarefa muito difícil e nossa maior dificuldade está nos clientes de baixa tensão", comentou o executivo.
Quando ocorre o furto de energia, o valor desviado acaba sendo pago pelos próprios consumidores. Portanto, de acordo com o gestor, a primeira e mais simples ação no combate de perdas ainda é desestimular os gatos denunciando-os junto às concessionárias. O consumo consciente compreende em assumir os próprios gastos e buscar reduzí-los para que possam atender, sem exceder financeiramente, as necessidades de consumo. "O cliente vai ter a necessidade do consumo, estando ele regularizado ou não. No entanto, quando realizamos um projeto de combate às perdas, o cliente atendido pelo programa acaba reduzindo o seu consumo. Isso porque a maioria acaba entrando na Tarifa Social, benefício que grande parte sequer sabe ter direito, e adquire ainda a consciência de reduzir seu consumo devido ao compromisso do pagamento", explicou Wetler.
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