Por que dizemos que ninguém é sujeito da autonomia de ninguém [...] a autonomia, enquanto amadurecimento do ser para si, é processo, é vir a ser? Comente.
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Como
os demais saberes, este demanda do educador um exercício permanente. É a
convivência amorosa com seus alunos e na postura curiosa e aberta que assume e,
ao mesmo tempo, provoca-os a se assumirem enquanto sujeitos sócio-históricos do
ato de conhecer, é que ele pode falar do respeito à dignidade e autonomia do
educando. Pressupõe romper com concepções e práticas que negam a compreensão da
educação como uma situação gnosiológica. A competência técnica científica e o
rigor de que o professor não deve abrir mão do desenvolvimento do seu trabalho,
não são incompatíveis com a amorosidade necessária às relações educativas. Essa
postura ajuda a construir o ambiente favorável à produção do conhecimento onde
o medo do professor e o mito que se cria em torno da sua pessoa vão sendo
desvalados. É preciso aprender a ser coerente. De nada adianta o discurso
competente se a ação pedagógica é impermeável a mudanças.
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