Por que, atualmente, a produção de cana-de-açúcar em São Paulo é bem maior do que a do estado de Pernambuco? Explique.
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Em relação a área cultivada com cana-de-açúcar que será colhida e destinada à atividade sucroalcooleira, os números da Conab apontam que está estimada em 8.368,4 mil hectares, distribuídos em todos estados produtores. São Paulo continua sendo o maior produtor com 52,2% (4.370 mil hectares), seguido por Minas Gerais com 8,87% (742,65 mil hectares), Goiás com 8,1% (678,42 mil hectares), Paraná com 7,3% (611,44 mil hectares), Mato Grosso do Sul com 5,70% (480,86 mil hectares), Alagoas com 5,45% (463,65 mil hectares) e Pernambuco com 3,89% (326,11 mil hectares).
Nos demais Estados produtores as áreas são menores, mas com bons índices de produtividade. Já em relação à situação geral, a lavoura continua em expansão no Brasil. Tanto, que as áreas em produção tiveram aumento considerável. As mais significativo estão nos estados de Minas Gerais (83.100 ha), Mato Grosso do Sul (84.700 ha), Goiás (79.110 ha) e Mato Grosso (13.040 ha). Nestes estados, além do aumento da área cultivada, outras novas usinas entraram em funcionamento na safra passada, ficando assim distribuídas: três em Minas Gerais, duas em São Paulo, duas em Goiás, uma Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. A produtividade da cana destas novas unidades é superior as demais, o que colaborou para que a queda da produtividade não fosse ainda maior.
O produtor Normando Corral, que planta 2 mil hectares de cana-de-açúcar nos municípios de Tangará da Serra, Nova Olímpia e Denise, diz que apesar de o setor ter passado por algumas dificuldades na safra passada em função de problemas com a seca prolongada, as expectativas são que a produtividade aumente na safra 2011/2012. Segundo ele, dois anos após e ser sancionado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar ainda é alvo críticas do setor produtivo, já que há um embargo de terras em Mato Grosso para produção de etanol e açúcar, o que faz com que o Estado perca investimentos de cerca de R$ 8 bilhões. Isso porque um grupo de 50 produtores de cana-de-açúcar tinha o projeto de construir duas usinas em Mato Grosso, cada uma com um investimento de R$ 4 bilhões, mas que não foi possível devido às restrições.
Atualmente Mato Grosso possui 224 mil hectares plantados, dos quais 205 mil (ha) são para moagem e o restante é de muda para renovação da plantação. Dos 13,9 milhões de toneladas processadas, a produção é d 428 mil toneladas de açúcar, 540 milhões de litros e etanol hidratado e 347 milhões de litros de etanol anidro. Segundo Jorge dos Santos, o Estado é autossuficiente, sendo necessário fazer ampliações para aumentar a exportação do combustível para outros estados. Sendo que para isso é necessário investir na construção do alcoolduto ou esperar a chegada da Ferronorte até Rondonópolis. Já que atualmente é inviável enviar etanol, pois 20% dos custos seriam de frete. O que tornaria o preço não competitivo com mercado em outros estados produtores
Nos demais Estados produtores as áreas são menores, mas com bons índices de produtividade. Já em relação à situação geral, a lavoura continua em expansão no Brasil. Tanto, que as áreas em produção tiveram aumento considerável. As mais significativo estão nos estados de Minas Gerais (83.100 ha), Mato Grosso do Sul (84.700 ha), Goiás (79.110 ha) e Mato Grosso (13.040 ha). Nestes estados, além do aumento da área cultivada, outras novas usinas entraram em funcionamento na safra passada, ficando assim distribuídas: três em Minas Gerais, duas em São Paulo, duas em Goiás, uma Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. A produtividade da cana destas novas unidades é superior as demais, o que colaborou para que a queda da produtividade não fosse ainda maior.
O produtor Normando Corral, que planta 2 mil hectares de cana-de-açúcar nos municípios de Tangará da Serra, Nova Olímpia e Denise, diz que apesar de o setor ter passado por algumas dificuldades na safra passada em função de problemas com a seca prolongada, as expectativas são que a produtividade aumente na safra 2011/2012. Segundo ele, dois anos após e ser sancionado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar ainda é alvo críticas do setor produtivo, já que há um embargo de terras em Mato Grosso para produção de etanol e açúcar, o que faz com que o Estado perca investimentos de cerca de R$ 8 bilhões. Isso porque um grupo de 50 produtores de cana-de-açúcar tinha o projeto de construir duas usinas em Mato Grosso, cada uma com um investimento de R$ 4 bilhões, mas que não foi possível devido às restrições.
Atualmente Mato Grosso possui 224 mil hectares plantados, dos quais 205 mil (ha) são para moagem e o restante é de muda para renovação da plantação. Dos 13,9 milhões de toneladas processadas, a produção é d 428 mil toneladas de açúcar, 540 milhões de litros e etanol hidratado e 347 milhões de litros de etanol anidro. Segundo Jorge dos Santos, o Estado é autossuficiente, sendo necessário fazer ampliações para aumentar a exportação do combustível para outros estados. Sendo que para isso é necessário investir na construção do alcoolduto ou esperar a chegada da Ferronorte até Rondonópolis. Já que atualmente é inviável enviar etanol, pois 20% dos custos seriam de frete. O que tornaria o preço não competitivo com mercado em outros estados produtores
jhonfuego17:
vc copiou
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