Por que a regência de feijó é conhecida como regresso conservador?
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Explicação:
porque A Regência Una de Diogo Feijó(1835-1837)foi marcada principalmente pela eclosão de rebeliões provinciais que colocaram em perigo a integridade do território nacional.
Em 1831 Dom Pedro I abdicou ao trono e voltou a Portugal deixando aqui no Brasil seu filho Dom Pedro de Alcântara (Dom Pedro II) no trono. Como este era menor de idade foi criada uma Regência Una para governar em seu lugar, mudada de quatro em quatro anos, até que completasse a maioridade. O primeiro Regente foi o padre Diogo Antonio Feijó de 1835 a 1837. Na sua regência criou-se dois importantes partidos políticos, originados da divisão do Partido Moderador : Os Liberais (antigo Progressista fundado pelo próprio Padre Diogo Antonio Feijó) e os Conservadores (antes Regressistas). O Partido Liberal era formado por proprietários rurais da região sudeste e sul do Brasil, igreja e grupos sociais urbanos. O Partido Conservador era formado de proprietários rurais do norte do Brasil, juízes, comerciantes e burocratas. Durante sua Regência houve várias rebeliões no Brasil como: a Revolta Farroupilha, a Balaiada, a Cabanagem, a Revolta dos Malês e a Sabinada. Feijó era abolicionista e suas ideias não eram apoiadas por seus adversários políticos. Pressionado por tantos problemas, incluindo os de saúde, também abdicou antes de completar os quatro anos. Assim foi eleita outra Regência Una trazendo de volta os Conservadores ou Regressistas ao poder na pessoa de Araújo Lima que fica na Regência até a maioridade de Dom Pedro II. Na verdade, Feijó era liberal e não conservador. Mas com os problemas que enfrentou e depois com sua renúncia, proporcionou a volta dos Conservadores ao Poder
