Português, perguntado por Ana7829, 7 meses atrás

Por que a Campanha da Fraternidade 2021 é chamada de Ecumênica?

Soluções para a tarefa

Respondido por nathaliatiburcio123
5

Resposta:

A Campanha da Fraternidade 2021, que inicia nesta quarta-feira (17), ainda nem começou, mas já alvo de polêmica envolvendo grupos católicos conservadores. Eles têm se mobilizado para boicotar a campanha que, neste ano, tem como tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor”. Os grupos questionam o posicionamento de defesa de grupos minoritários, como o LGBTQI+.

Com um tema diferente a cada ano, a Campanha da Fraternidade tem como objetivo levar os católicos a fazerem reflexões sobre diferentes temáticas que afetam a sociedade, como políticas públicas, meio ambiente e família. A cada cinco anos, porém, ela toma proporções maiores, porque se torna de cunho ecumênico, envolvendo outras igrejas cristãs. Em 2021, a Campanha da Fraternidade é ecumênica e tem como lema "Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade”( Ef 2,14). A proposta é dialogar sobre polarizações e violências vividas por minorias.

O cardeal Odilo Pedro Scherer, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), explicou que normalmente a preparação é conduzida pelo Conselho Episcopal Pastoral da CNBB, mas na Campanha Ecumênica, ele passa a ser conduzido pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic). “A Campanha deste ano é promovida de forma ecumênica e o texto-base não foi preparado pela CNBB. Foi preparado pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), do qual também faz parte a Igreja Católica no Brasil.

espero ter ajudado :)


Ana7829: Nessa não ajudou muito mas respondeu outra que eu também estava em duvida! Obrigada! :)
Respondido por juliaivanov21
0

Resposta:

A Campanha da Fraternidade 2021, que inicia nesta quarta-feira (17), ainda nem começou, mas já alvo de polêmica envolvendo grupos católicos conservadores. Eles têm se mobilizado para boicotar a campanha que, neste ano, tem como tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor”. Os grupos questionam o posicionamento de defesa de grupos minoritários, como o LGBTQI+.

Explicação:

Perguntas interessantes