Por qual motivo ocorreu a guerra de canudos? e como foi?
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Resposta:
Causas:
Essa guerra aconteceu na comunidade de Canudos, interior da Bahia, e pode-se dizer que aconteceu por causa de vários fatores, como as graves crises econômicas e sociais em que se encontrava a região naquela época, as secas cíclicas, o desemprego e também uma onda de crença na salvação milagrosa dos cidadãos daqueles arredores, influenciados por um revolucionário chamado Antônio Conselheiro.
Consequências:
Como de praxe, as autoridades não gostaram de ver a população esperançosa e lutando pelos seus direitos, logo, ficou claro que Antônio Conselheiro era uma ameaça à ordem do local. Outro lado que não estava feliz com as pregações de Conselheiro era a Igreja, que alegava que os seguidores dele eram apegados à heresia e à depravação. O conflito contou com quatro expedições militares, sendo as três primeiras tentativas das tropas do governo derrotadas pelo arraial de Canudos. Os povos do sertão estavam armados e resistiram com grande força ao combate dos militares, porém na quarta tentativa as tropas do governo incendiaram o arraial, degolaram prisioneiros e mataram grande parte da população, mais precisamente a sua maioria unânime.
Explicação:
Resposta:
Foi um conflito no sertão baiano ocorrido em 1896 e 1897, que terminou com a destruição do povoado de Canudos – daí o nome da Guerra. Houve várias batalhas entre tropas do governo federal e um grupo de sertanejos liderados por um líder religioso, Antônio Vicente Mendes Maciel, o Antônio Conselheiro (1828 – 1897).
Na época, a população miserável da região agregou-se em torno do beato Conselheiro, que havia passado anos pelo sertão pregando uma mistura de doutrina cristã e religiosidade popular. Em 1893, os sertanejos fundam o arraial de Canudos, um povoado muito pobre que chegou a ter 5 mil casas e de 20 mil a 25 mil habitantes. “Canudos era regido pelo trabalho coletivo e pelos ensinamentos religiosos de Conselheiro. Além desse caráter messiânico, o movimento criticava a República e contestava as inovações surgidas com ela, como o casamento civil”, diz o historiador José Carlos Barreiro, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Assis (SP).
Explicação: