“Por outro lado, junto a essa revolução quantitativa, a revolução documental foi acompanhada por uma forte crítica ao conceito de documento. A partir da perspectiva dos novos historiadores (LE GOFF, 2005) e, sobretudo, em função da contribuição de Michel Foucault (1987), o documento se torna monumento, ou seja, ele é rastro deixado pelo passado, construído intencionalmente pelos homens e pelas circunstâncias históricas das gerações anteriores. O documento não é mais a encarnação da verdade, nem mesmo pode ser considerado simplesmente “verdadeiro” ou “falso”.”(PEREIRA, Nilton Mullet; SEFFNER, Fernando. O que pode o ensino de história? O uso de fontes na sala de aula. Revista Anos 90, Porte Alegre, v. 15, n. 28, 2008, p. 115).
Portanto, segundo Pereira e Seffner quando utilizamos um documento é necessário
Escolha uma:
a. A compreensão de como foi produzido, por quem e com qual objetivo.
b. O entendimento do documento enquanto monumento dificulta sua análise.
c. A leitura atenta na busca por erros intencionais.
d. O uso de documentos em sala de aula deve ser questionado, pois os alunos não possuem condições de análise.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
Alternativa A
Explicação:
A compreensão de como foi produzido, por quem e com qual objetivo.
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