Por dupla jornada e acúmulo de função, empresas de ônibus no Rio são alvo de investigação do MPT
[...] Outra prática criticada pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) é o motorista que também atua como cobrador. Na quinta-feira (8), um ônibus invadiu a calçada em Rio Comprido, zona norte da cidade e feriu uma mulher. Na ocasião, o motorista recebia o pagamento por uma passagem. Essa dupla função é incompatível com a direção segura. Independente do acordo da empresa com o funcionário, o Código de Trânsito é claro. O condutor não pode estar realizando outra atividade enquanto dirige. A Secretaria Municipal de Transportes deveria estar fazendo fiscalizações no tocante a isso”, disse Carelli. Procurada pela UOL, a Secretaria Municipal de Transportes não se manifestou até a publicação deste texto [...]
A reportagem está inserida no contexto atual do Brasil. Porém, tal quadro nos remete à análise de Karl Marx sobre as relações de trabalho presentes no sistema capitalista.
1. De que modo as relações desenvolvidas entre os empregados e os donos das empresas de ônibus, apresentada na reportagem, se relaciona com a teoria marxista? (máximo 10 linhas)
2. Tal prática configura qual dos modelos de mais-valia desenvolvidos por Karl Marx? Justifique sua resposta. (máximo 5 linhas)
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Resposta:
Mas só passou a haver efetiva divisão quando se instalou uma separação entre trabalho manual e trabalho intelectual. Enquanto execução e reflexão andaram juntas nesse processo, o indivíduo pôde, de algum modo, realizar-se em sua ocupação.
É só com o trabalho industrial, no modo de produção especificamente capitalista, que se dá de fato a divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual. Marx diz que mesmo na manufatura ainda havia a possibilidade de algum trabalho diferenciado.
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