Por dentro da embalagemEmpresa desenvolve equipamento de raios X paradetectar metais, vidros e pedras em alimentos.Provavelmente, a maioria dos consumidores não sabe,mas a trajetória de grande parte dos produtos alimentíciosexistentes no supermercado passa por uma máquina quedetecta metais no local onde são fabricados. Isso acontececom o produto já pronto e embalado, para se verificar se hápequenos pedaços de peças, parafusos ou outroscontaminantes metálicos nas matérias-primas. Assim, umpacote de pão de fôrma, de biscoitos, de sopa instantânea, ouainda uma caixa de sabão em pó, por exemplo, sãoaveriguados quanto à presença de indesejáveis "ingredientes"metálicos. Grande parte dessas máquinas, no Brasil, éfabricada pela mesma empresa que está prestes a lançar umequipamento inovador para esse nicho do mercado industrialbrasileiro. Ele utiliza raios X para identificar não apenas metais,mas também pedras, plásticos e vidros, ou tudo o que saia dadensidade típica, como a de um pedacinho de osso numhambúrguer. Os materiais inconvenientes do tamanho de até1 milímetro poderão ser visualizados e o produto retirado decirculação antes de sair da fábrica.Revista FAPESP (com adaptações)Certamente, o que a maioria dos produtos alimentícios tem emcomum, é a sua embalagem polimérica. Dessa maneira, paraotimizar a capacidade de detecção do equipamento de raios Xque a empresa desenvolveu,A A relação massa/volume do material polimérico daembalagem deve ser alta e constante, de maneira a nãointerferir na detecção dos tipos de materiais espúriosmencionados.B a relação massa/volume do material polimérico daembalagem deve ser a maior possível, de maneira a nãointerferir na detecção dos tipos de materiais espúriosmencionados.C A estrutura atômica do material polimérico da embalagemdeve ser a mais densa possível, de tal maneira que osraios X interajam construtivamente com ela, satisfazendoa lei de Bragg.D a relação massa/volume do material polimérico daembalagem deve ser a menor possível, de maneira a nãointerferir na detecção dos tipos de materiais espúriosmencionados.E O material polimérico da embalagem deve serrecristalizado para permitir, pela lei de Bragg, que osraios X interajam destrutivamente com ele e maximizem,portanto, a capacidade de detecção do material espúrio naembalagem.
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Dessa maneira, para otimizar a capacidade de detecção do equipamento de raios X que a empresa desenvolveu, uma relação de massa/volume para que o equipamento possa agir bem com o material polimérico.
A avaliação dos alimentos, principalmente de origem animal, é importante, e o raio X evita que casos que envolvam o consumo de peças metálicas ocorram.
Já ocorreram casos em que alimentos tinham parafusos, pregos, pedaços de metais e laminas que se soltavam das maquinas industriais, e isso gerava problemas de saúde para o consumidor e para a empresa, que perdia credibilidade e dinheiro em processos.
Espero ter ajudado!
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