Português, perguntado por nynylamen, 7 meses atrás

Polícia entra em confronto com manifestantes em Buenos Aires Países que abrigarem mísseis dos EUA serão alvo, diz Putin Nova York processa Exxon Mobil por não informar acionistas sobre riscos climáticos Supostos pacotes-bomba são enviados para Hillary Clinton, Obama e CNN Pânico se espalha por mercados e leva dólar a R$ 3,7480; Bolsa cai mais de 2,5% STF julga constitucional cobrança mensal por colégios militares Mineradora Vale registra lucro de R$ 5,7 bilhões no terceiro trimestre PF faz operação contra violação de voto e incitação à homicídio 1) Identifique o sujeito de cada um dos períodos, grifando-os e classificando-os. (Não se esqueça que podem ocorrer mais de um sujeito no mesmo período quando houver mais de um verbo.) 2) Responda às seguintes questões: – Predominam, nas manchetes lidas, sujeitos determinados ou indeterminados? – Em cada uma das orações, identifique se o sujeito é quem pratica as ações ou as ações em si. O que é predominante? – Reescreva as manchetes 1, 3, 6, 7 e 8 suprimindo o sujeito inicial de cada período e alterando o verbo para que todos eles iniciem com sujeitos indeterminados. – Com a alteração feita nos sujeitos das manchetes na questão anterior, você acredita que as informações expressas por elas tenham ficado mais ou menos claras e precisas? – Com base nas respostas anteriores, reflita sobre as escolhas dos jornais em relação à forma de construir as manchetes que aparecem na primeira página e, então, responda: “Em sua opinião, por que, nesse contexto, a escolha desse tipo predominante de sujeito é fundamental


nynylamen: poderia me dizer onde está o sujeito desses períodos

Soluções para a tarefa

Respondido por daimirbalbinot
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Resposta:

pessoas morreram. Tanto os Estados Unidos como a Argentina acusam o Hezbollah de haver cometido o atentado, impune até hoje, e consideram que o responsável direto pela matança foi o libanês Salman Raouf Salman, também conhecido como Samuel Salman El Reda, membro do Hezbollah e casado com uma argentina. O Departamento do Tesouro norte-americano anunciou que recompensará com sete milhões de dólares (26 milhões de reais) a quem der informações sobre o paradeiro de Salman, que supostamente se encontra no Líbano.

Os Governos de Washington e Buenos Aires, ambos conservadores, parecem viver um idílio intenso —a relação da Casa Branca com o Planalto também vive momento de sintonia celebrada por Jair Bolsonaro. John Bolton, conselheiro de segurança Nacional da Casa Branca, elogiou Mauricio Macri por incluir o Hezbollah na lista de organizações terroristas, o que permitirá o bloqueio de contas correntes ligadas à organização. Mike Pompeo, em Buenos Aires, afirmou que o Hezbollah mantinha “uma forte e ameaçadora presença” no Cone Sul latino-americano e pediu que “todos os países sigam o exemplo argentino”. “Entramos em uma nova era em relação à cooperação entre os Estados Unidos e os países latino-americanos”, disse. O grupo de cooperação antiterrorista na Tríplice Fronteira se reunirá antes do final do ano em Assunção (Paraguai) para estabelecer sua estrutura de funcionamento.

O ministro das Relações Exteriores argentino, Jorge Faurie, disse que o Hezbollah mantinha ligações com a guerrilha colombiana e com o que restou do Sendero Luminoso no Peru, e significava “um perigo para toda a região”.

Tudo leva a crer que a boa relação pessoal entre os presidentes Donald Trump e Mauricio Macri propiciou uma troca de favores. O ministro Faurie agradeceu na presença de Pompeo “o apoio dos Estados Unidos durante nossas dificuldades financeiras”. Os Estados Unidos são o principal acionista do Fundo Monetário Internacional, que em setembro emprestou 57 bilhões de dólares (213 bilhões de reais) à Argentina (a maior ajuda já proporcionada pelo órgão) e desde então atendeu a todos os pedidos vindos de Buenos Aires, em especial os que se referiam ao uso de parte dos fundos concedidos para deter a desvalorização em relação ao dólar.

Enquanto a Casa Branca apoia Macri, que precisa de um mínimo de estabilidade macroeconômica para tentar ser reeleito nas eleições presidenciais de outubro, o argentino se alinha firmemente à Casa Branca em todas as questões diplomáticas, incluindo as iniciativas antiterroristas. Tradicionalmente, a proximidade a Washington não costumava dar bons resultados eleitorais aos governos argentinos; talvez, como disse Mike Pompeo, “os tempos estejam mudando”.

A proximidade entre os dois governos fez com que a Casa Branca autorizasse a publicação dos dados da CIA sobre o atentado contra a AMIA, o que é considerado em Buenos Aires como uma amostra de confiança. De acordo com a CIA, não existem dúvidas sobre a autoria do Hezbollah, “com o apoio do Irã”. A CIA considera que funcionários do corpo diplomático iraniano trabalharam conjuntamente com os três grupos do Hezbollah (o de informação, o de execução e o encarregado de apagar rastros) que organizaram e cometeram o atentado de 1994.

Explicação:

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