poética de Mario de Andrade apresenta forte teor crítico ao romper com os padrões estéticos tradicionais. Por exemplo, na estrutura formal de Eu sou trezentos..., encontram-se versos livres e expressões coloquiais, características próprias do modernismo. No que tange à mensagem transmitida, uma interpretação possível é a de que o eu-lírico é alguém que procura
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Em "Eu sou Trezentos" torna-se evidente o desejo do eu lírico pelo encontro daqueles que são as suas raízes. Estes são os caiçaras, os habitantes nativos, que vivem da natureza e a respeitam, que vivem em meio ao berço dos traços culturais das regiões brasileiras.
Com forte traço do modernismo, os versos livres ainda evidenciam um eu lírico que deseja encontrar uma poesia que seja nacional, que tenha características próprias.
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