poema sobre a ÁGUA
poema
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18
TUMULTO
Tempestade... O desgrenhamento
das ramagens... O choro vão
da água triste, do longo vento,
vem morrer-me no coração.
A água triste cai como um sonho,
sonho velho que se esqueceu...
( Quando virás, ó meu tristonho
Poeta, ó doce troveiro meu!...)
E minha alma, sem luz nem tenda,
passa errante, na noite má,`
à procura de quem me entenda
e de quem me consolará...
Cecília Meireles
Tempestade... O desgrenhamento
das ramagens... O choro vão
da água triste, do longo vento,
vem morrer-me no coração.
A água triste cai como um sonho,
sonho velho que se esqueceu...
( Quando virás, ó meu tristonho
Poeta, ó doce troveiro meu!...)
E minha alma, sem luz nem tenda,
passa errante, na noite má,`
à procura de quem me entenda
e de quem me consolará...
Cecília Meireles
Deborah15811:
obrigada
Respondido por
41
Olá!
A água precisamos economizar..
Para não correr o risco de acabar...
Vamos fechar as torneiras e aos mãos ao se lavar...
Banhos demorados nem pensar...
Vamos nos conscientizar, para a água não faltar...
Diga sim a economizar...
E Não ao desperdiçar...
Bons estudos
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