poema:
Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada,
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos falar nada.
[...]
pergunta abaixo:
a) Indique as ações sofridas pelo eu poético nos seguintes trechos:
verso 1 a 4
verso 5 a 8
verso 9 a 15
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Resposta:
nao sei mais vou pesquisar
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