Poderá indianos robôs terem sentimentos?
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
e costuma dizer que programadores estão limitados por hardware, não software. Isso é: já temos capacidade de simular sentimentos, mesmo que básicos, mas nos falta poder de processamento para compensar a dificuldade que isso impõe sobre computadores.
Na minha opinião essa realidade pode estar mais próxima do que imaginamos. Ou, quem sabe, talvez NÓS sejamos os robos em questão, pois existe até evidencia de que podemos sim viver num universo simulado.
Inteligencia Aritificial é um dos meus campos prediletos, apesar de um tanto difícil. É fácil produzir um programa que dá a impressão de pensar, mas o que nos separa é a capacidade de julgar. Felizmente(ou talvez infelizmente) já existem robos capazes de fazer julgamentos. Por exemplo: ver uma mesa hoje e registra o que é mesa. Vê outra mesa diferente e julga que ambas são mesas, apesar de um tanto diferentes.
No final das contas sempre haverá o paradoxo de que vamos assumir que trata-se de apenas um calculo. Se um robo demonstrar amor, é possível que as pessoas assumam que foi "programado para isso". De uma forma genérica isso é verdade, mas o que faz a diferença é como isso é ativado. Voluntário? Involuntário?
Se você pensar bem, "amor" é apenas uma flutuações involuntária nos cálculos que resultam no seu julgamento. Com essa definição é extremamente fácil fazer uma máquina se apaixonar. Todos os outros sentimentos podem ser definidos de forma similar, mas seres humanos nunca vão aceitar que o que chamamos de "consciencia" é apenas um cálculo interno.
Eu acredito que somos apenas máquinas biologicas, não muito diferentes de computadores. Pulsos eletro-magnéticos são o suficiente para alterar a moralidade, humor ou personalidade de uma pessoa. Isso indica que interferem com algum cálculo interno. O problema é que somos hipócritas quanto a nossa própria natureza, mas conseguimos perceber o "calculo" dos seres que criamos.
Na minha opinião essa realidade pode estar mais próxima do que imaginamos. Ou, quem sabe, talvez NÓS sejamos os robos em questão, pois existe até evidencia de que podemos sim viver num universo simulado.
Inteligencia Aritificial é um dos meus campos prediletos, apesar de um tanto difícil. É fácil produzir um programa que dá a impressão de pensar, mas o que nos separa é a capacidade de julgar. Felizmente(ou talvez infelizmente) já existem robos capazes de fazer julgamentos. Por exemplo: ver uma mesa hoje e registra o que é mesa. Vê outra mesa diferente e julga que ambas são mesas, apesar de um tanto diferentes.
No final das contas sempre haverá o paradoxo de que vamos assumir que trata-se de apenas um calculo. Se um robo demonstrar amor, é possível que as pessoas assumam que foi "programado para isso". De uma forma genérica isso é verdade, mas o que faz a diferença é como isso é ativado. Voluntário? Involuntário?
Se você pensar bem, "amor" é apenas uma flutuações involuntária nos cálculos que resultam no seu julgamento. Com essa definição é extremamente fácil fazer uma máquina se apaixonar. Todos os outros sentimentos podem ser definidos de forma similar, mas seres humanos nunca vão aceitar que o que chamamos de "consciencia" é apenas um cálculo interno.
Eu acredito que somos apenas máquinas biologicas, não muito diferentes de computadores. Pulsos eletro-magnéticos são o suficiente para alterar a moralidade, humor ou personalidade de uma pessoa. Isso indica que interferem com algum cálculo interno. O problema é que somos hipócritas quanto a nossa própria natureza, mas conseguimos perceber o "calculo" dos seres que criamos.
Perguntas interessantes
Geografia,
9 meses atrás
Geografia,
9 meses atrás
Informática,
9 meses atrás
Ed. Técnica,
1 ano atrás
Geografia,
1 ano atrás