Pode ser um travesseiro sobre o rosto, o nariz amassado contra o colchão, ou um estacionamento fechado e abafado: tudo o que faz aumentar a concentração de gás carbônico (CO2) no sangue é potencialmente perigoso à vida e precisa ser combatido rapidamente. Sair do estacionamento até que é fácil. Mas como descobrir, em pleno sono, que algo não vai bem? Richerson e sua equipe, da Universidade Yale, têm uma resposta. Detectar aumentos na concentração de CO2 no sangue é tarefa de neurônios situados estrategicamente na superfície do tronco cerebral. Esses neurônios estão em posição ideal para monitorar a eficácia da respiração, já que o sangue chega ao local fresquinho, quase sem ter realizado trocas de O2 e CO2 de nenhum tecido.
Disponível em: cienciahoje. Acesso em: 9 mar. 2018. (adaptado).
Na condição descrita no texto, o paciente apresentará no sangue um(a)
A elevação do pH.
B quadro de acidose.
C aumento da oxi-hemoglobina.
D pressão parcial de CO2 diminuída.
E redução da concentração de bicarbonato.
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B quadro de acidose.
O quadro de acidose respiratória é compreendida como o quadro que leva ao aumento da concentração de CO2 no sangue, o que é compreendido como um desequilíbrio metabólico.
Ao ser identificado pelos neurônios situados estrategicamente na superfície do tronco cerebral, rapidamente o organismo entra em estado de alerta, de forma que se promova a hiperventilação, para que seja possível a liberação de CO2 para o ambiente externo.
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