pesquise quais alternativas podem ser adotadas pela equipe médica para evitar a transfusao sanguínea
Soluções para a tarefa
Resposta:
Novas técnicas estão sendo usadas para prevenir a necessidade de realizar transfusão, tais como: Máquinas de recuperação sanguínea ou circulação extracorpórea, que recuperam o sangue perdido durante cirurgias ou traumas;
1 – Tolerar a anemia.
Na situação de anemia duas partes estão envolvidas: MÉDICO e PACIENTE. Já é de conhecimento científico que o paciente tolera anemia. Mas, infelizmente, muitos médicos ainda não têm este conhecimento. Se ambos conhecerem este fato, muitas transfusões de sangue poderão ser evitadas. A medicina não diz até quando o médico deve tolerar a anemia, isto é individual. Veja pergunta 4, em perguntas e respostas.
2 – Medicamentos para tratar anemia.
Sulfato ferroso, ácido fólico, vitamina B12, eritropoietina, darbepoietina e o CERA (continuous erythropoietin receptor activator) são os principais. Existem outros em fase final de liberação mundial que fazem o papel do sangue em transportar o oxigênio: Hemopure, Hemolink, Oxygent.
3 – Medicamentos de uso sistêmico (endovenoso) para parar sangramento e evitar transfusão de sangue: ácido tranexâmico, ácido épsilon aminocapróico, vasopressina, estrogênios conjugados, octreotide, somatostatina, acetato de desmopressina (DDAVP), vitamina K (fitomenadiona), fator VII recombinante ativado, concentrado de fator VIII de coagulação, concentrado de complexo protrombínico, concentrado de fibrinogênio humano, fator XIII recombinante humano.
4 – Medicamentos de uso tópico para parar sangramento e evitar transfusão de sangue: hemostato de celulose oxidada para compressão da ferida; adesivos para tecidos/cola de fibrina/selantes; gel de fibrina ou de plaquetas; colágeno hemostático; espuma/esponjas de gelatina; tamponamento tópico de trombina ou embebido com trombina; polissacarídeos de origem vegetal; alginato de cálcio.
5 – Equipamentos/máquinas que evitam transfusão de sangue: Trata-se de uma máquina capaz de recuperar o sangue do paciente que seria perdido durante a cirurgia. O fato interessante é que este sangue recuperado tem o DNA do próprio paciente. Pode ser reutilizado e não representa uma homotoxina (“corpo estranho”). Quando não recuperado, infelizmente vai para a lata de lixo junto com gases e compressas. O custo deste procedimento é aproximadamente o mesmo preço de uma a duas bolsas de sangue, quando consideradas todas as atividades envolvidas na transfusão de sangue.