Administração, perguntado por sil8875, 9 meses atrás

pesquise o momento de pós pandemia de Gripe A e verifique quais foram as ações tomadas naquele momento... Tais estratégias e ações realizadas na época poderiam ocorrer da mesma maneira atualmente?

Soluções para a tarefa

Respondido por gabrielluan2020
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Ações tomadas:

  • Vacinas
  • Proteção facial
  • Higienização das mãos
  • Confinamento

Essas estratégias poderiam sim, acontecer depois da pandemia, porém como o tempo de coronavirus acabou, esse cuidado todo também terminará.

Respondido por camilaaparecidalimam
1

Resposta:

sim,mas  a distancia social junto com a  higiene vem  mais destacadamente

Explicação:

 1: Descrição das fases pandêmicas e ações principais por fase segundo

a Organização Mundial de Saúde – OMS

Fases Previsão

de pandemia Descrição Ações para

países afetados

Ações para países

não afetados

FASE 1

Incerta

Nenhum vírus influenza circulando

entre os animais foi relatado para

causar infecção em seres humanos.

Produção, execução, e harmonização dos

planos nacionais de preparação e resposta

à influenza em emergência nacional

FASE 2

Vírus de influenza animal circulando em animais domésticos ou

selvagens é conhecido por ter causado infecções em humanos e por

isso é considerada uma ameaça

potencial de pandemia.

FASE 3

Um animal ou humana do vírus

influenza animal recombinante

causou casos esporádicos ou de

pequenos grupos de doenças nas

pessoas, mas não resultou em humanos, a transmissão entre seres

humanos suficientes para sustentar

surtos de nível comunitário.

FASE 4 Média

para Alta

Transmissão humano-a-humano

transmissão de um animal ou

humano-animal vírus influenza

recombinante capaz de sustentar

surtos de nível comunitário tem

sido verificado.

Rápido

confinamento

Prontidão para

a resposta à

pandemia.

FASE 5 Alta

para Certa

O mesmo vírus identificado causou

surtos de nível comunitário, pelo

menos, dois países da região da

OMS.

Pandemia de

resposta: Cada

país para implementar ações como

solicitado em seus

planos nacionais

Prontidão de

resposta iminente.

FASE 6 Pandemia

em progresso

Além dos critérios definidos na

Fase 5, o mesmo vírus que causou

os surtos sustentados a nível

comunitário, pelo menos em outro

país em outra região da OMS.

Período pós-pico

Níveis de uma pandemia de gripe

na maioria dos países com uma

vigilância eficaz detectando casos

abaixo dos valores detectados no

pico da infecção.

Avaliação da resposta; recuperação;

preparação para

a segunda onda

possível.

Possível nova onda

Nível de atividade da gripe pandêmica na maioria dos países com

uma vigilância epidemiológica

realizando análise de tendência e

monitorando a situação.

Resposta

Período

Pós-pandêmico

Nível em que a transmissão interhumana retorna aos níveis vistos

para a infecção pelo vírus Influenza

Sazonal em muitos países que

possuem vigilância epidemiológica

realizando análise de tendência.

Avaliação da resposta, a revisão dos

planos; Ações

• Captar informações referentes à circulação de novo subtipo viral que possa se constituir em

uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – ESPII ou Emergência de

Saúde Pública de Importância Nacional – Espin;

• Notificar a ESPII à Organização Mundial de Saúde – OMS e aos parceiros relevantes;

• Consolidar e atualizar dados e informações sobre a situação epidemiológica, por meio do

Monitor CIEVS e da Lista de Verificação de Emergências – LVE;

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Secretaria de Vigilância em Saúde / MS

PLANO BRASILEIRO DE PREPARAÇÃO PARA ENFRENTAMENTO DE UMA PANDEMIA DE INFLUENZA • IV Versão

• Disponibilizar e gerenciar a estrutura física necessária ao funcionamento de um centro de comando de operações (equipamentos para vídeo e áudio conferência, computadores, telefones

por internet, equipamentos de resposta em campo, entre outros);

• Participar da elaboração de protocolos e de estudos epidemiológicos, bem como da revisão

bibliográfica e da sistematização de evidências científicas sobre o evento;

• Modernizar tecnologicamente o CIEVS, ampliando sua capacidade operacional

• Elaborar e implantar protocolos específicos para a operação do Núcleo de Informações Estratégicas do CIEVS e para a operação da Rede CIEVS;

• Monitorar e avaliar a Rede CIEVS;

• Aprimorar a capacidade de resposta das SES e SMS por meio da realização de cursos de capacitação da Rede CIEVS em investigação de surtos;

• Aprimorar a gestão da vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar, com ênfase nas atividades de monitoramento e avaliação dos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), e

intensificar a articulação destes Núcleos à Rede CIEVS, visando principalmente oportunizar

a detecção e a investigação de casos e óbitos por influenza e pneumonia;

• Manter atualizada a versão do SINAN-Influenza;

• Realizar investigação epidemiológica de campo com o EpiSUS, sempre que necessário e

quando solicitada pelos demais níveis de gestão do SUS.

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