pesquise o momento de pós pandemia de Gripe A e verifique quais foram as ações tomadas naquele momento... Tais estratégias e ações realizadas na época poderiam ocorrer da mesma maneira atualmente?
Soluções para a tarefa
•Ações tomadas:
- Vacinas
- Proteção facial
- Higienização das mãos
- Confinamento
•Essas estratégias poderiam sim, acontecer depois da pandemia, porém como o tempo de coronavirus acabou, esse cuidado todo também terminará.
Resposta:
sim,mas a distancia social junto com a higiene vem mais destacadamente
Explicação:
1: Descrição das fases pandêmicas e ações principais por fase segundo
a Organização Mundial de Saúde – OMS
Fases Previsão
de pandemia Descrição Ações para
países afetados
Ações para países
não afetados
FASE 1
Incerta
Nenhum vírus influenza circulando
entre os animais foi relatado para
causar infecção em seres humanos.
Produção, execução, e harmonização dos
planos nacionais de preparação e resposta
à influenza em emergência nacional
FASE 2
Vírus de influenza animal circulando em animais domésticos ou
selvagens é conhecido por ter causado infecções em humanos e por
isso é considerada uma ameaça
potencial de pandemia.
FASE 3
Um animal ou humana do vírus
influenza animal recombinante
causou casos esporádicos ou de
pequenos grupos de doenças nas
pessoas, mas não resultou em humanos, a transmissão entre seres
humanos suficientes para sustentar
surtos de nível comunitário.
FASE 4 Média
para Alta
Transmissão humano-a-humano
transmissão de um animal ou
humano-animal vírus influenza
recombinante capaz de sustentar
surtos de nível comunitário tem
sido verificado.
Rápido
confinamento
Prontidão para
a resposta à
pandemia.
FASE 5 Alta
para Certa
O mesmo vírus identificado causou
surtos de nível comunitário, pelo
menos, dois países da região da
OMS.
Pandemia de
resposta: Cada
país para implementar ações como
solicitado em seus
planos nacionais
Prontidão de
resposta iminente.
FASE 6 Pandemia
em progresso
Além dos critérios definidos na
Fase 5, o mesmo vírus que causou
os surtos sustentados a nível
comunitário, pelo menos em outro
país em outra região da OMS.
Período pós-pico
Níveis de uma pandemia de gripe
na maioria dos países com uma
vigilância eficaz detectando casos
abaixo dos valores detectados no
pico da infecção.
Avaliação da resposta; recuperação;
preparação para
a segunda onda
possível.
Possível nova onda
Nível de atividade da gripe pandêmica na maioria dos países com
uma vigilância epidemiológica
realizando análise de tendência e
monitorando a situação.
Resposta
Período
Pós-pandêmico
Nível em que a transmissão interhumana retorna aos níveis vistos
para a infecção pelo vírus Influenza
Sazonal em muitos países que
possuem vigilância epidemiológica
realizando análise de tendência.
Avaliação da resposta, a revisão dos
planos; Ações
• Captar informações referentes à circulação de novo subtipo viral que possa se constituir em
uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – ESPII ou Emergência de
Saúde Pública de Importância Nacional – Espin;
• Notificar a ESPII à Organização Mundial de Saúde – OMS e aos parceiros relevantes;
• Consolidar e atualizar dados e informações sobre a situação epidemiológica, por meio do
Monitor CIEVS e da Lista de Verificação de Emergências – LVE;
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Secretaria de Vigilância em Saúde / MS
PLANO BRASILEIRO DE PREPARAÇÃO PARA ENFRENTAMENTO DE UMA PANDEMIA DE INFLUENZA • IV Versão
• Disponibilizar e gerenciar a estrutura física necessária ao funcionamento de um centro de comando de operações (equipamentos para vídeo e áudio conferência, computadores, telefones
por internet, equipamentos de resposta em campo, entre outros);
• Participar da elaboração de protocolos e de estudos epidemiológicos, bem como da revisão
bibliográfica e da sistematização de evidências científicas sobre o evento;
• Modernizar tecnologicamente o CIEVS, ampliando sua capacidade operacional
• Elaborar e implantar protocolos específicos para a operação do Núcleo de Informações Estratégicas do CIEVS e para a operação da Rede CIEVS;
• Monitorar e avaliar a Rede CIEVS;
• Aprimorar a capacidade de resposta das SES e SMS por meio da realização de cursos de capacitação da Rede CIEVS em investigação de surtos;
• Aprimorar a gestão da vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar, com ênfase nas atividades de monitoramento e avaliação dos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE), e
intensificar a articulação destes Núcleos à Rede CIEVS, visando principalmente oportunizar
a detecção e a investigação de casos e óbitos por influenza e pneumonia;
• Manter atualizada a versão do SINAN-Influenza;
• Realizar investigação epidemiológica de campo com o EpiSUS, sempre que necessário e
quando solicitada pelos demais níveis de gestão do SUS.