Artes, perguntado por kaythvieira, 11 meses atrás

Pesquise a biografia de: Geraldo de Barros, Emídio Luisi e Ben Heine.
(quando nasceu, quando morreu, qual está vivo ainda...)

Soluções para a tarefa

Respondido por biancabarrozo1ot96ln
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Ben heine: Ben Heine é um artista belga de 30 anos de idade, que cria surpreendentes desenhos em tamanho natural que parecem ser tridimensionais. Depois de pronto o desenho, Ben Heine tira fotos de si mesmo interagindo com seu desenho. O resultado é surpreendente.

Ben faz uso de uma técnica chamada anamorfose, que requer que o observador olhe para o desenho de um ângulo bem específico, pois só assim o efeito 3D é possível de modo perfeito. A partir de um ângulo diferente, a ilusão do efeito 3D é distorcida.

“Foi muito emocionante criar essas obras, porque gosto de novos desafios e de surpreender”, disse Ben. O surpreendente é que Ben desenha à mão livre diretamente, sem correções, usando bastões de carvão e lápis de grafite. Ben leva aproximadamente uma semana para concluir cada desenho.

Os esboços começam como desenhos a lápis e o sombreamento é adicionado usando bastões de carvão. Para escurecer grandes áreas durante a composição, Ben chega a usar cerca de 15 lápis e três bastões de carvão. “Na verdade, uso uma combinação de lápis e bastões de carvão para grandes sombreamentos e linhas escuras grossas e uso apenas lápis grafite para pequenos detalhes e sombreamentos suaves”, disse Ben. “Ambos são à base de grafite, portanto produzem efeitos semelhantes”.

Geraldo de barros: Geraldo de Barros nasceu em Xavantes, no interior de São Paulo, no dia 27 de fevereiro. Iniciou-se nas artes em 1946. E em 1946, convidado com Athaide de Barros, descobre as técnicas da fotografia, fotografando times de futebol amadores.Compra sua primeira máquina em 1939, uma Rolleiflex. Começa a fazer superposições de imagens das estruturas metálicas das estações de trem, captando detalhes em uma parede ou uma sombra nas ruas que lhe parecia interessante.
Começa a freqüentar o Cine Club Bandeirantes, e destacasse por sua total liberdade de pesquisa. Suas experiências provocavam vários debates nas reuniões do clube.
Geraldo é convidado em 1949 por Pietro Maria Bardi a organizar o laboratório de fotografia do MASP. E no mesmo ano conhece Mario Pedrosa, e por seu intermédio descobre a teoria da forma (Gestalt).
Em 1950 Geraldo expõe no MASP séria “Fotoformas”, e com seu sucesso, ganha uma bolsa para estudar fotografia no exterior.
De volta para o Brasil em 1952, participa da criação do movimento “Ruptura”, iniciando o movimento de arte concreta.
Em 1979 Geraldo sobre uma isquemia cerebral. Retorna os motivos geométricos desenvolvidos nos anos 50. E no mesmo ano as fotografias dos anos 40 encontradas 1975 por sua filha Fabiana são mostradas na Bienal de Veneza.
Em 1988 com a ajuda de uma assistente realiza mas de 250 recortes de negativos de fotografias, iniciando uma nova séria chamada “Sobras”, mostrando sua vida e carreira, que lhe ajudou a viver até 1998, quando sofreu uma embolia pulmonar
Emídio luisi: 
Começa a carreira, em 1978, como repórter fotográfico do Diário do Grande ABC, em São Paulo, onde fixa residência, vindo da Itália, seu país natal. A partir da década de 1980, concentra seu trabalho em duas vertentes básicas: a fotografia de teatro e os documentários de cunho etnográfico sobre diversas regiões da cidade de São Paulo. Em 1985, trabalha como fotógrafo da revista Veja. Entre 1980 e 1997, realiza dezesseis individuais diferentes na capital paulista, tendo participado ainda de mais de trinta coletivas ou salões, tanto no Brasil quanto no exterior. Suas imagens foram incluídas nos livros Ballet Stagium, Imagens do Teatro Paulista e São Paulo Gigante Intimista, todos de 1985; Máscaras, 1986; Imagens da Dança em São Paulo e Festas Populares no Brasil, ambos de 1987; Árvores do Brasil e São Paulo: Múltipla Metrópole, ambos de 1989; O Brasil Descobre a Dança, a Dança Descobre o Brasil (1994) e Uê Paizá, 1997.Críticas

"Emídio, se não fosse fotógrafo, poderia ser artista plástico. Ele vê plasticamente. Pintor em preto-e-branco. O dos quadros sóbrios, o dos quadros surrealistas: composições simples, composições ousadas. Imagens que seguem o movimento e o aprisionam num equilíbrio sólido e frágil, a um passo (ou um salto) do desequilíbrio dinâmico, harmonioso.
Fotografias - quadros surrealistas feitos de massa negra dos corpos amalgamados, dos elementos luminosos, suspensos. Só o coreógrafo, só o fotógrafo são capazes de conseguir uma fusão do corpo moldado em negro com o fundo negro, são eles a conseguir que os rostos, os braços desprendam-se dos corpos e transformem-se em fragmentos soltos a flutuarem no ar, manchas luminosas. 
... A fotografia de Emídio hipnotiza pela beleza. Criativa, ela induz o espectador a questionar os espaços e tempos fotográficos. Imagens, visões descontínuas, fragmentos de espaços, frações do tempo congelado. Imagens feitas dos tempos contínuos que fluem, invisíveis: o de ´antes´, o de ´depois´, memória e imaginação. A do fotógrafo, a do espectador".

Respondido por cauaborba99
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Resposta:

Geraldo de Barros (Chavantes, São Paulo, 1923 - São Paulo, São Pailo, 1998). Fotógrafo, pintor, gravador, artista gráfico, designer de móveis e desenhista. Estuda desenho e pintura, a partir de 1945, nos ateliês de Clóvis Graciano (1907 - 1988), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e Colette Pujol (1913 - 1999).

Explicação:

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