Pesquisas relacionadas a filósofos gregos e medievais tratavam de questões ligadas ao lucro e à utilização da propriedade privada
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Na Idade Média, quando a Filosofia estava profundamente ligada com a religiosidade católica, a busca pelo lucro especificamente era combatida como uma forma de avareza (que é um pecado capital), e o lucro por meio de empréstimos (usura) era explicitamente proibido.
Na Grécia Antiga, onde estas crenças religiosas católicas não haviam sequer sido estabelecidas ainda, a ideia do lucro não era vista como nem boa e nem má, sendo adequado o lucro obtido de maneira justa, com boas práticas de comércio, e inadequado o obtido de outra forma.
Propriedade privada, tal como entendemos hoje, também não era uma preocupação de nenhum dos dois períodos, sendo visto como coisa natural a propriedade das terras por parte dos nobres e a submissão dos escravos (na Grécia Antiga) e dos camponeses (na idade Média) como coisa natural.