Química, perguntado por danielebarbosa76, 4 meses atrás

Peru leva à OMC uma disputa comercial com o Brasil sobre taxas de plásticos “A parte peruana sustenta que as medidas 'antidumping' impostas pelo Brasil a produtos com componentes de PET e a aplicação do imposto sobre produtos industriais, não cumprem os regulamentos estabelecidos em 1994 pelo Acordo Geral de Tarifas e Comércio (antecessor da OMC). A apresentação da disputa força o Peru e o Brasil a negociar uma solução dentro de 60 dias e, se o acordo não for alcançado dentro do prazo, a OMC criará um grupo especial para investigar a reclamação e tomar uma decisão sobre a mesma. O responsável final pela sentença, caso a OMC participe na disputa, seria o órgão de apelação, a última instância da organização, mas encontra-se paralisado pela recusa dos Estados Unidos da América em aprovar a nomeação de novos juízes”. Disponível em: Acesso em 16/07/2020. Considere a curva de Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) que representa as transições térmicas para o politereftalato de etileno (PET): Figura 6 Fonte: Adaptado de scielo.br A interpretação do termograma anterior nos leva às seguintes conclusões, com EXCEÇÃO de: a. As transições endotérmicas e exotérmicas observadas são úteis para determinação de capacidade calorífica, condutividade térmica, controle de pureza, estabilidade térmica e oxidativa, além de intervalo de fusão dos materiais. b. O “degrau” com início a 79,7º C, causando uma alteração na linearidade da curva, representa a temperatura de transição vítrea (Tg) do PET. c. O pico a 165,7°C refere-se a uma transição endotérmica sofrida pelo PET. d. O pico a 250,2°C refere-se a uma transição endotérmica sofrida pelo PET. e. O pico a 250,2ºC refere-se à absorção de energia pela amostra que leva à fusão do PET (Tm = 256°C).

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Respondido por fernandaramalhobr
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Resposta:

O pico a 165,7°C refere-se a uma transição endotérmica sofrida pelo PET.

Explicação:

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