História, perguntado por rodrigero8115, 11 meses atrás

[PERNAMBUCO E A REVOLTA DOS'Muitos anos há - dizia um 'Manifesto a favor dos “ascates', enviado à Coroa por ocasião da crise de 1710 - i_] que anda introduzida em Pernambuco uma propo* s-ção temerária mas abusória: que os naturais daquela conquista são vassalos desta Coroa mais políticos do que naturais, por haverem restaurado seus pais e avós aque-« Estado da tirânica potência de Holanda no tempo da sempre felicíssima aclamação do Sereníssimo Senhor Rei d. João IV. [...] [Existia] a vigência no Nordeste da ideia se um pacto político entre os seus moradores e a Coroa portuguesa, a cuja sujeição eles haviam retornado voluntariamente [...]. Mesmo sem ter explicitada durante aMASCATES]Guerra de Restauração (1645-1654), a ideia de pacto estava contida em germe na afirmação de que a restauração de Pernambuco fora o resultado exclusivo do esforço dos seus habitantesMELLO, E. C. de. Olinda reslauroda. Rio de laneiro: Topbooks. 1998. p. 11.73-82.Evaldo Cabral de Mello (1936-) foi embaixador do Brasil e é um dos mais renomados historiadores brasileiros. Especialista em história do Nordeste e de Pernambuco, é autor de uma série de importantes estudos como 0 Norte ogrórío e o Império (1871-1889). de 1984, e A Fronda dos Mazombos, de 1995.1 Aponte os grupos sociais envolvidos nesse conflito do século XVIII. d DL/SP

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por Garcias29
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Esses conflitos tiveram como grupos principais os comerciantes de recife, que eram chamados de mascates (pessoa que saiam vendendo produtos por vários lugares) e os agricultores de Olinda.


A cidade de Olinda era o local de administração política e econômica da capitania de Pernambuco. Mas, por causa da crise vivenciada na colônia, a cidade foi perdendo cada vez mais espaço nas questões politicas e econômicas para a cidade de Recife.



Recife estava crescendo, graças ao grande número de pessoas que viviam do comércio. Por isso, a cidade não sofria tanto com a crise. Para piorar o governo de Portugal designou aos comerciantes que cobrassem os juros dos latifundiários de Olinda. Por isso, os olindenses ficaram ofendidos com o favorecimento dos comerciantes que lucravam com os juros das dividas dos agricultores de Olinda, alem de vários outros fatores que contribuiriam para aumentar atrito.


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