PERGUNTA 1
Na avaliação nutricional do idoso, quando não é possível a obtenção do peso por falta de equipamentos adequados, pode ser utilizada a forma de Chumlea, a qual utiliza outras medidas corporais para fazer a medição.
Essas medidas são:
Pode parecer inacreditável, mas muitas das prescrições da pedagogia tradicional da língua até hoje se baseiam nos usos que os escritores portugueses do século XIX faziam da língua. Se tantas pessoas condenam, por exemplo, o uso do verbo “ter” no lugar de “haver”, como em “hoje tem feijoada”, é simplesmente porque os portugueses, em dado momento da história de sua língua, deixaram de fazer esse uso existencial do verbo “ter”.
No entanto, temos registros escritos da época medieval em que aparecem centenas desses usos. Se nós, brasileiros, assim como os falantes africanos de português, usamos até hoje o verbo “ter” como existencial é porque recebemos esses usos dos nossos ex-colonizadores. Não faz sentido imaginar que brasileiros, angolanos e moçambicanos decidiram se juntar para “errar” na mesma coisa. E assim acontece com muitas outras coisas: regências verbais, colocação pronominal, concordâncias nominais e verbais etc. Temos uma língua própria, mas ainda somos obrigados a seguir uma gramática normativa de outra língua diferente. Às vésperas de comemorarmos nosso bicentenário de independência, não faz sentido continuar rejeitando o que é nosso para só aceitar o que vem de fora.
Não faz sentido rejeitar a língua de 190 milhões de brasileiros para só considerar certo o que é usado por menos de dez milhões de portugueses. Só na cidade de São Paulo temos mais falantes de português do que em toda a Europa!
Informativo Parábola Editorial. s/d.
Na entrevista, o autor defende o uso de formas linguísticas coloquiais e faz uso da norma padrão em toda a extensão do texto. Isso pode ser explicado pelo fato de que ele:
a.
propõe que o padrão normativo deve ser usado por falantes escolarizados como ele, enquanto a norma coloquial deve ser usada por falantes não escolarizados.
b.
apresenta argumentos carentes de comprovação científica e, por isso, defende um ponto de vista difícil de ser verificado na materialidade do texto.
c.
defende que a quantidade de falantes do português brasileiro ainda é insuficiente para acabar com a hegemonia do antigo colonizador.
d.
acredita que a língua genuinamente brasileira está em construção, o que o obriga a incorporar em seu cotidiano a gramática normativa do português europeu.
e.
adapta o nível de linguagem à situação comunicativa, uma vez que o gênero entrevista requer o uso da norma padrão.
0,25 pontos
PERGUNTA 2
A seguir, para cada situação de fala está indicada uma frase de uso.
Tomando como base a necessidade que os interlocutores têm de fazer adequação de língua, dependendo da situação em que se encontram e do interlocutor com quem interagem, a correspondência que se apresenta adequada é:
a.
Situação 4: : um professor universitário faz uma palestra para a comunidade acadêmica.
Frase: Todos os professores hão de convir que as novas metodologias e práticas de ensino devem atender aos objetivos almejados.
b.
Situação 1: um candidato a cargo (político) público fala à comunidade de baixa renda e pouco escolarizada.
Frase: Almejo prover melhorias neste logradouro.
c.
Situação 2 um médico fala a um grupo de pessoas que fazem uso constante da variante “caipira”.
Frase: A cardiopatia é uma designação genérica das doenças do coração, sendo que a ‘cardiopatia congênita’ é uma anormalidade na estrutura do coração presente antes do nascimento.
d.
Situação 3: um chef fala aos funcionários de limpeza de seu restaurante.
Frase: Este restaurante serve a clientes que fazem parte de um pool de empresas de economia mista.
e.
Situação 5: O Presidente de um país faz um pronunciamento a toda nação em rede nacional.
Frase: Caros colegas, estamos juntos nesta briga! Força e fé!
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Mil descupas nao sei e serio
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