Pelo controle do fogo e pela habilidade de fazer roupas e casas, o homem pode viver, e vive e viceja, desde o Círculo Ártico até o Equador. Nos trens e carros que constrói, pode superar a mais rápida lebre ou avestruz. Nos aviões, pode subir mais alto que a águia, e, com os telescópios, ver mais longe que o gavião. Com armas de fogo, pode derrubar animais que nem o tigre ousa atacar. Mas, fogo, roupas, casas, trens, aviões, telescópios e revólveres não são, devemos repetir, parte do corpo do homem. [...] Eles não são herdados no sentido biológico, mas o conhecimento necessário para sua produção e uso é parte do nosso legado social, resultado de uma tradição acumulada por muitas gerações, e transmitida, não pelo sangue, mas através da fala e da escrita. No texto, avaliando o significado da abdicação de D. Pedro I, em 7 de abril de 1831, em relação à Declaração da Independência, em 7 de setembro de 1822, o autor identifica o Período Regencial do Brasil Império como uma fase de:
A. conturbação política, em que a independência do Brasil é questionada.
B. consolidação política, em que brasileiros natos exercem diretamente o poder.
C. avanço político, em que se fundam os princípios ideológicos republicanos.
D. conciliação política, em que brasileiros natos e lusos se revezam no poder.
E. retrocesso político, em que os laços dinásticos com Portugal são reforçados.
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Resposta:
letra C
Explicação:
:) só isso mesmo
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