Biologia, perguntado por UmaPessoaQualquer09, 10 meses atrás

Pelo amor de Deus, e pra amanhã galera

Tenho que fazer uma pesquisa sobre onde vai o lixo de SBC (São Bernardo do Campo)

Pvff me ajudem

Soluções para a tarefa

Respondido por Elizabethsan
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Grande ABC caminha a passos lentos

Embora a produção de lixo na região tenha aumentado consideravelmente, as prefeituras afirmam investir em ações que garantam a qualidade da coleta dos resíduos. No entanto, os projetos ainda caminham a passos lentos.

Em Santo André, por exemplo, está em estudo a ampliação do tempo de vida útil do aterro sanitário do município, que, de acordo com informações da Prefeitura, tem vida útil estimada de dois anos. O espaço andreense – com 217 mil metros quadrados – poderá contar com ganho de área de 35 mil metros quadrados no entorno, caso proposta da administração pública seja autorizada pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).

Conforme noticiou o Diário no último mês, levantamento da Prefeitura de Santo André, por meio do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), mostra que 48% dos resíduos urbanos descartados por moradores da cidade poderiam ser reciclados. No entanto, ainda são desprezados de maneira incorreta no lixo comum. A atitude dos munícipes tem contribuído para a diminuição da vida útil do aterro sanitário do município.

Em todo o Grande ABC há somente dois, sendo o de Santo André municipal – recebe todo o lixo coletado da cidade – e outro em Mauá, particular, e que recebe diariamente resíduos do município e de outras seis cidades: Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Bernardo, São Caetano e São Vicente, no Litoral.

Para o presidente da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), Carlos Silva Filho, o apelo fica para que as administrações públicas invistam em conscientização, tanto da população quanto de indústrias para que busquem diminuir o volume de lixo descartado. “Ainda falta separação de resíduos, menor produção das indústrias em materiais descartáveis e ações de coleta eficazes das prefeituras.”

População acredita ser consciente

Ainda que a discussão sobre o lixo seja colocada em pauta, pelo menos desde 1990 – quando foi criado o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC com intuito de debater a questão na região – a população acredita que esteja consciente quanto à destinação correta dos resíduos.

Embora saibam que os aterros estão com os dias contados, os moradores acreditam que contribuem para a diminuição da produção de lixo. Para Renata Carrara, 32 anos, conscientização e educação ambiental devem começar, principalmente, na infância. Mãe de uma menina de 7 anos, a empresária incentiva a criança dentro de casa. “Moro em condomínio, portanto há lixeiras separadas para resíduos orgânicos e recicláveis. Minha filha adora separar o lixo, me perguntando se isso ou aquilo vai em determinada lixeira”, relata a moradora de São Bernardo.

Para Renata, a cidade deixa a desejar no que diz respeito a facilidade. “Faltam lixeiras nas ruas, mas fazemos nossa parte como dá. Se estou fora de casa, guardo o lixo até que encontre o local correto. No prédio, todos os moradores são bem conscientes e fazem a separação.”

A empresária também tenta diminuir a quantidade de lixo dispensado. “Para orgânicos não há muito o que se fazer, no entanto, não uso mais sacola de plástico. Acredito que seja uma forma de contribuir.”

Não é diferente com Rafael Leonato, 28, que em sua empresa busca conscientizar funcionários sobre a importância de diminuir o uso de descartáveis. “(Ao invés do) Copo de café, por exemplo, incentivo o uso de caneca individual ou que permaneçam com o mesmo copo ao longo do dia. Assim evitamos o desperdício e a quantidade de lixo.”

Leonato também busca separar os tipos de lixo. “No prédio onde moro temos a lixeira separada mas, na empresa, seguramos o reciclável até que o caminhão da Prefeitura passe.”

Foi o que eu achei! Se de uma resumida vai ficar melhor.

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