Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça
a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente
pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que
há coesão por elipse do sujeito é:
a) ( ) “[…] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) ( ) “Partiu da Itália, em 1743, a epidemia de gripe […]”.
c) ( ) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava
‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) ( ) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper […]”.
e) ( ) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
organismo infectado.
Soluções para a tarefa
e) ( ) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do
ALTERNATIVA E <====
A opção que ocorre um exemplo de elipse é: LETRA D (“O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper […]”).
POIS
D) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper […]”.
Há elipse quando se oculta a palavra após a expressão "o segundo".
A figura de linguagem elipse tem como pressuposto omitir um termo, palavra ou expressão na frase não alterando o seu sentido. Desse modo, esse recurso reestrutura a frase, deixando-a mais estilística visualmente.
A elipse é uma figura de linguagem construtiva ou de sintaxe, ou seja, possibilita alguma alteração e modificação na estrutura do texto sem afetar a semântica textual.
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