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Resposta:
A história econômica do Japão é muito estudada pelo grande crescimento social e econômico após a Restauração Meiji, quando o Japão se tornou a primeira potência não europeia, e pela expansão após a Segunda Guerra Mundial, quando o Japão se recuperou de uma devastação para se tornar a terceira maior economia do mundo, atrás de Estados Unidos e China. Os especialistas têm estudado sobre a posição econômica única do país durante a Guerra Fria, com exportações indo tanto para os Estados Unidos como para a União Soviética, e têm um grande interesse na situação do período pós-Guerra Fria das 'décadas perdidas' japonesas.
Os europeus do Renascimento tiveram bastante admiração pelo Japão quando eles chegaram ao país no século XVI. O Japão foi considerado um país rico em metais preciosos, principalmente devido aos relatos de Marco Polo de templos e palácios dourados,[1] mas também devido à abundância relativa de minérios característicos de um país vulcânico, antes de a mineração profunda de larga escala se tornar possível na era industrial. O Japão também veio a se tornar um grande exportador de cobre e prata durante o período.
O Japão também era percebido como uma sociedade feudal sofisticada com uma alta cultura e tecnologia pré-industrial avançada. Ele era densamente povoado e urbanizado. Observadores importantes europeus da época pareciam concordar que "os japoneses se destacavam não apenas em relação aos outros povos orientais, mas eles ultrapassavam também os europeus".]
Os primeiros visitantes europeus se impressionaram com a qualidade do artesanato e ferraria japoneses. Isso decorre do fato de que o próprio Japão é pobre em recursos naturais encontrados na Europa, especialmente o ferro. Assim, os japoneses eram frugais com seus recursos não-renováveis; o pouco que tinham eles usavam com habilidade.
Comércio com a Europa
A carga dos primeiros navios portugueses (geralmente cerca de quatro navios menores todo ano) que chegaram no Japão consistia quase inteiramente de bens chineses (seda,porcelana). Os japoneses tinham muita vontade de adquirir estes bens, mas foram proibidos de ter qualquer contato com o Imperador da China, como uma punição pelos ataques piratas Wakō. Os portugueses (que eram chamados de Nanban, literalmente bárbaros do sul), então, descobriram a oportunidade agir como intermediários no comércio asiático.
Uma nau portuguesa em Nagasaki, século XVII.
Da época da aquisição de Macau em 1557 e seu reconhecimento formal como parceiros comerciais pelos chineses, a Coroa portuguesa começou a regular o comércio com o Japão vendendo para o maior lance a "capitania" anual para o Japão, de fato conferindo direitos de comércio exclusivos para uma única nau realizar a atividade todo o ano. As naus eram navios muito grandes, geralmente pesando entre 1 000 e 1 500 toneladas, cerca do dobro ou triplo do tamanho de um galeão ou junco grande.
Esse comércio continuou com algumas interrupções até 1638, quando foi proibido pelo fato de os navios estarem contrabandeando padres para dentro do Japão.
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