Para conciliar os dois métodos de alfabetização, o moderno e o antigo, foi criada a Nova Cartilha. De acordo com os registros da Editora Melhoramentos, foram produzidos 825.000 exemplares desde a primeira edição, de 1916, até a última, a 185.ª edição, de 1955.,Publicada pela primeira vez em 1917, a Cartilha de Ensino Rápido de Leitura fez um sucesso extraordinário, atingindo 2.230 edições, em 1936, e mais de seis milhões de exemplares vendidos. Os dados da Editora Melhoramentos indicam que, até 1941, ela já havia vendido mais de um milhão de exemplares, mantendo a média de tiragem, por ano, acima dos 100.000 exemplares, até 1969. A partir de 1970, a produção caiu drasticamente para 40.000 exemplares e chegou, em 1976, à tiragem de 1.000 exemplares. (Cartilhas de alfabetização, 06 ago. 2008)
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Para conciliar os dois métodos de alfabetização, o moderno e o antigo, foi criada a Nova Cartilha. De acordo com os registros da editora Melhoramentos, foram produzidos 825.000 exemplares desde a primeira edição, de 1916, até a última, a 185ª. edição de 1955.
Publicada pela primeira vez em 1917, a Cartilha de Ensino Rápido de Leitura fez um sucesso extraordinário, atingiu 2.230 edições em 1936 e mais de seis milhões de exemplares vendidos. Dados da editora Melhoramentos indicam que, até 1941, ela já havia vendido mais de um milhão de exemplares, mantendo a média de tiragem por ano acima dos 100.000 exemplares até 1969. A partir de 1970, a produção caiu drasticamente para 40.000 exemplares e chegou, em 1976, com a tiragem de 1000 exemplares.
1ª. Edição da a Cartilha Sodré foi publicada em 1940. A partir da 46ª. edição, em 1948, passou a ser publicada pela Companhia Editora Nacional. Conforme dados da editora, de 1948 até 1989, data da última edição, a 273ª., foram produzidos 6.060.351 exemplares. Em 1977, ela foi remodelada por Isis Sodré Verganini. Além da alteração no formato da cartilha, foram acrescentadas mais de 30 páginas.
A cartilha Caminho Suave, cuja 1ª. edição é de 1948, parece ter sido um fenômeno de vendas no Brasil, calcula-se que todas edições, venderam 40 milhões de exemplares até a década de 1980, quando deixou de ser usada nas escolas brasileiras.
Lançada na década de 60 e reeditada em 1987, a cartilha Casinha Feliz foi o marco do método fônico no Brasil, o qual enfatizava a menor unidade da fala, o fonema, e sua representação na escrita. Ensinava-se primeiro as formas e os sons das vogais, para depois ensinar as consoantes e vogais, estabelecendo entre elas, relações cada vez mais complexas. Educadores passaram a trabalhar com textos diversificados nos diferentes suportes que circulavam na sociedade como livros, jornais, revistas, embalagens, bulas, entre outros.