Para Aristóteles, para alcançar a felicidade o ser humano deve agir virtuosamente, ou seja, deve no todo da sua vida, agir voluntariamente e deliberadamente da melhor maneira possível (com excelência), e esse modo de agir faz parte de seu caráter ao ser um agir habitual. Verdadeiro ou falso?
Soluções para a tarefa
Todo o conhecimento e todo trabalho visam a algum bem, e o mais alto de todos os bens certamente será a felicidade, dessa forma, devemos procurar o bem e indagar o que ele é, se existe uma finalidade para tudo o que fazemos, a finalidade será o bem. O bem deve ser algo atingível pelo homem, através de sua atividade, na prática, e não um “bem em si”, ideal e inatingível. Devemos prosseguir do bem que é desejável por causa de outra coisa ao bem que sempre é desejável em si: Parece que a felicidade, mais que qualquer outro bem, é tida como este bem supremo, pois a escolhemos sempre por si mesma, e nunca por causa de algo mais. E a felicidade não como uma forma abstrata, ideal, mas a felicidade como uma forma de viver bem e conduzir-se bem. Não como em alguns casos de vida prática de alguns homens especialmente dos mais vulgares, que parecem “identificar o bem, ou a felicidade, com o prazer.
Consideramos bens aquelas atividades da alma, a felicidade identifica-se com a virtude, pois à virtude pertence à atividade virtuosa. No entanto, o Sumo Bem está colocado no ato, porque pode existir um estado de ânimo sem produzir bom resultado, pois a atividade virtuosa deve necessariamente agir, e agir bem.