papel do reino de Portugal no comércio
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ele era muito importate pois tinham muitas colonias importentes como o brasil
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A história económica de Portugal abrange o desenvolvimento da economia ao longo da história Portuguesa. Suas raízes estendem-se até o período de ocupação romana, durante o qual as províncias da Lusitânia e Galécia (atualmente Galiza e extremo norte de Portugal) atuavam na próspera economia da Hispânia como produtores e exportadores do Império Romano. Isto continuou sob os Visigodos e depois, do domínio dos mouros do Al-Andalus, até a criação do Reino de Portugal, em 1139.
No fim da Reconquista portuguesa e a integração na economia europeia na Idade Média, os portugueses estavam na vanguarda da exploração marítima na era das descobertas, a expandir-se para tornar-se o primeiro império global. Portugal tornou-se então a principal potência económica mundial durante o Renascimento, a introdução de mais África e do Oriente à sociedade europeia e estabelecer uma negociação continental multissistema que se estendeu do Japão ao Brasil.[1]
Em 1822, Portugal perdeu a sua principal colónia, o Brasil. Reivindicações territoriais portuguesas na África foram questionadas durante a Partilha da África. Caos políticos e os problemas económicos intermináveis a partir dos últimos anos da monarquia e durante a Primeira República, de 1910 a 1926, levaram à instalação da Ditadura Nacional em 1926. Enquanto o Ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, conseguiu a disciplina da economia portuguesa, que evoluiu para um regime corporativo e de partido único em 1933, o Estado Novo. O país passou por uma mudança de regime em 1974, com a Revolução dos Cravos, um golpe militar,[2][3][4][5] após o fim de um dos seus períodos mais notáveis de crescimento económico,[6] que teve lugar na década de 1960.[7] De 1974 até o final dos anos 1970, mais de um milhão de cidadãos portugueses chegaram das antigas colónias africanas ultramarinas, com a maioria dos refugiados foram chamados de “Retornados”.[8][9] Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia e saiu da EFTA. Os fundos estruturais de coesão na União Europeia e do crescimento de muitas das principais empresas exportadoras de Portugal foram importantes forças no desenvolvimento da economia portuguesa e o consequente aumento do nível e qualidade de vida. Da mesma forma, há vários anos, filiais portuguesas de grandes empresas multinacionais, classificada entre as mais produtivas do mundo.[10][11][12] O Turismo responde por cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto a pesca e a agricultura de cada um por cerca de 4%.
O país adoptou o euro em 1999. Apesar de ser tanto um país desenvolvido e um de renda alta ou elevada, Portugal tinha a sexta menor poder de compra entre os 27 Estados-Membros da União Europeia entre 2005 a 2007.[13] O Relatório de Competitividade Global de 2008 a 2009 colocou Portugal na 43 dos 134 países e territórios.[14] Uma pesquisa do Economist Intelligence Unit (EIU) na Qualidade de Vida feita em 2005[15] colocou Portugal na 19ª no mundo.
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