História, perguntado por notalifsa, 9 meses atrás

País da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, a França é de fato o penúltimo país
do continente a ter concedido o direito de voto às mulheres, em 1944, quando, além dela, só
faltava a Grécia para dar esse passo. É de fato paradoxal. É preciso voltar a Sieyès, o
organizador do sufrágio em 1789, que distinguia entre cidadãos passivos e ativos. "Todos têm
direito à proteção de sua pessoa, de sua propriedade, de sua liberdade etc. Mas nem todos
têm direito a tomar parte ativa na formação dos poderes públicos; nem todos são cidadãos
ativos. As mulheres, pelo menos no estado atual, as crianças, os estrangeiros, aqueles que em
nada contribuem para a sustentação do estabelecimento público não devem influir ativamente
na.coisa pública".
PERROT, M. Mulheres públicas, São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998 (adaptado).
Com relação às ideias apresentadas no texto, avalie as afirmações a seguir:
1. Sieyès, um dos participantes mais ativos e influentes na criação da Assembleia Nacional de
1789, infringiu princípios básicos iluministas, ao organizar o sistema de sufrágio francês.
11. O paradoxo mencionado no texto diz respeito ao fato de a França, que adotou um sistema
embasado em direitos universais e individuais do cidadão em 1789, ter excluído as mulheres
do direito ao voto até 1944.
III. Sieyès, ao discriminar quem poderia influir diretamente na coisa pública, privou as mulheres
do estatuto de cidadãs.​

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Respondido por mairaliz16
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Resposta:

siiiiiiiiiiiiiiiiiim

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