Paciente AFDJ, masculino, 67 anos, aposentado, residente em Uberlândia procurou tratamento para ardência na boca e ageusia. Conta que vem sentido isso há aproximadamente 2 anos cm piora do quadro nesses 20 dias de quarentena, ainda quando faz o bochecho com água fria a sintomatologia diminui mas volta logo. A história média conta ser hipertenso, tem angina eventual, diabético desde os 45 anos, com consulta esporádica com o endocrinologista sendo que a última consulta foi a 4 meses com glicemia em 200 mg/dl . Relata ainda consulta ao oftalmologista onde foi diagnosticada algumas alterações na retina. Hoje faz uso de Nefedipina e Laxix para controle da pressão arterial, AAS em função das anginas e insulina de ação prolongada pois o diabinese não mais tinha efeito satisfatório. A PA na consulta era de 150/90, frequência e ritmo cardíaco e respiratório normais sem febre. O exame odontológico mostrou intensa halitose doença periodontal avançada com áreas de hiperplasia gengival, mobilidade grau nos molares superiores. Qual a melhor conduta com esse paciente?
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Inicialmente, a pressão e a glicemia do paciente devem ser verificados. Tendo em vista que ele é diabético e hipertenso.
Em seguida, se deve verificar o uso das medicações Nefedipina e Laxix para controle da pressão arterial, AAS. Se ele está fazendo o uso correto.
E por fim, o paciente deve ser encaminhado para o atendimento odontológico, devendo o dentista observar o seu histórico médico e suas condições de saúde.
Tendo em vista que seu problema de saúde é de competência de um dentista :
ardência na boca e ageusia.
E que o exame odontológico mostrou intensa halitose doença periodontal avançada com áreas de hiperplasia gengival, mobilidade grau nos molares superiores.
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