Português, perguntado por brenoikarorodrigues, 10 meses atrás

Os trechos abaixo foram escritos por Abel Sidney e está no texto ?Conto ou não conto??. Vamos relembrar?



Vamos aplicar o que aprendemos sobre Discurso indireto e Discurso direto?



Trecho 1:

?[...]

O segredo não era nada sério, coisa mesmo de criança naquela idade. E ela acabou contando?

? Minha mãe saiu para fazer compras e eu fiz um bolo. Eu quebrei dois ovos, misturei com a farinha de trigo e o açúcar. Não deu nada certo. Com medo, eu arrumei tudo, joguei o bolo fora e até hoje minha mãe não sabe de nada?[...]?



Trecho 2:

?[...]Ela dizia que nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso, nós temos que mais ouvir do que falar. E mais: nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto. E se o que se conta é um segredo, pior ainda. [...]



Retome os trechos lidos, no início da aula, de Abel Sidney, Conto ou não conto?? transformando-os nos discursos abaixo:



Trecho 1 - do discurso direto para o discurso indireto

Soluções para a tarefa

Respondido por kellyms3
6

Resposta:

Trecho 1:

“[...]

O segredo não era nada sério, coisa mesmo de criança naquela idade. E ela

acabou contando…

ー Minha mãe saiu para fazer compras e eu fiz um bolo. Eu quebrei dois ovos,

misturei com a farinha de trigo e o açúcar. Não deu nada certo. Com medo, eu

arrumei tudo, joguei o bolo fora e até hoje minha mãe não sabe de nada…[...]”

Possível resolução:

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era mesmo coisa de criança.

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era mesmo coisa de criança. Ela acabou contando que, quando sua mãe saiu para fazer compras ela

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era mesmo coisa de criança. Ela acabou contando que, quando sua mãe saiu para fazer compras ela fez um bolo quebrando dois ovos, misturando farinha de trigo e açúcar e que

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era mesmo coisa de criança. Ela acabou contando que, quando sua mãe saiu para fazer compras ela fez um bolo quebrando dois ovos, misturando farinha de trigo e açúcar e que não deu nada certo.

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era mesmo coisa de criança. Ela acabou contando que, quando sua mãe saiu para fazer compras ela fez um bolo quebrando dois ovos, misturando farinha de trigo e açúcar e que não deu nada certo. Ela ficou com muito medo e acabou jogando tudo fora.

Minha prima, quando éramos crianças, contou-me um segredo que era mesmo coisa de criança. Ela acabou contando que, quando sua mãe saiu para fazer compras ela fez um bolo quebrando dois ovos, misturando farinha de trigo e açúcar e que não deu nada certo. Ela ficou com muito medo e acabou jogando tudo fora. Ela não contou para minha tia, até hoje.

Trecho 2:

“[...]Ela dizia que nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso, nós temos que mais

ouvir do que falar. E mais: nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois

quem conta um conto, aumenta um ponto. E se o que se conta é um segredo, pior

ainda. [...]

Possível resolução:

Minha avó dizia:

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do que falar.

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do que falar. Ela continuava a falar:

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do que falar. Ela continuava a falar: ―Nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do que falar. Ela continuava a falar: ―Nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto!

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do que falar. Ela continuava a falar: ―Nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto! Ela insistia no assunto:

Minha avó dizia: ―Nós temos uma boca e dois ouvidos; por isso temos que mais ouvir do que falar. Ela continuava a falar: ―Nem tudo o que ouvimos, devemos passar adiante, pois quem conta um conto, aumenta um ponto! Ela insistia no assunto: ―Se o que você quiser contar for um segredo, é pior ainda.

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