Pedagogia, perguntado por clauejujuba, 2 meses atrás

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Os estudos dos gêneros textuais/discursivos ganham cada vez mais destaque no campo do ensino-aprendizagem.

A esse respeito, é possível afirmar que:

Soluções para a tarefa

Respondido por mayarasantospereira4
2

Resposta:

E.

os gêneros textuais/discursivos constituem um campo heterogêneo de abordagens teóricas que influenciam o ensino.

Explicação:

Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.

Respondido por jaquelinechiosini
0

Resposta:

e-) os gêneros textuais/discursivos constituem um campo heterogêneo de abordagens teóricas que influenciam o ensino.

Explicação:

Os estudos dos gêneros textuais/discursivos, os quais passam a fundamentar as práticas dos professores no início dos anos 1990, não constituem um campo de abordagens teóricas homogêneas; pelo contrário, inserem-se em um campo de abordagens teóricas heterogêneas, ou seja, envolvem estudos teóricos distintos, os quais trazem influências nas metodologias de ensino e abordagens de conteúdo manifestadas pelos professores em sala de aula. O que une tais abordagens, no entanto, é a perspectiva partilhada da língua/linguagem, a qual é observada como uma atividade inter-relacional entre sujeitos, e não mais como expressão do pensamento (do que há na mente de alguém) ou como instrumento de comunicação (como um simples código linguístico). Além disso, a partir desses estudos, passa-se a valorizar as práticas de leitura e escrita como atividades dinâmicas, em processo, em construção entre os sujeitos, e se deixa para o terceiro plano o ensino da gramática.

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