os bandeirantes invadiam os engenhos de açúcar atrás dos escravos, pois estes já estavam acostumados ao trabalho e Poderiam ser vendidos para os padres jesuítas que preferiam estes tipo de mão de obra para trabalhar nas Missões.
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Plantar cana-de-açúcar não era uma atividade semelhante a cortar árvores de pau-brasil. Enquanto exploraram o pau-brasil, os portugueses vinham, pegavam a madeira e voltavam para Portugal. Para plantar a cana era preciso que os portugueses se fixassem no território, formassem povoados, construíssem engenhos de fabricação de açúcar, além de usar trabalhadores permanentes. Na América a cana era plantada em grandes propriedades. Começava-se pela derrubada da floresta e pela limpeza e preparo do solo, por meio da queimada. Naquela época, não havia preocupação com a preservação, a melhoria ou recuperação do solo. Não se utilizava adubação. Quando uma área de terra não produzia satisfatoriamente, era abandonada e fazia-se nova derrubada de árvores. Com o tempo, esses métodos tornaram-se devastadores para o meio ambiente. Para o cultivo da cana e a produção de açúcar era também necessário conseguir trabalhadores em grande quantidade. Os portugueses adotaram então o trabalho do africano escravizado. A escravidão já era utilizada na Europa. Os traficantes enriqueciam com o comércio de escravos. O emprego dessa mão-de-obra ainda ampliava os lucros dos colonizadores, pois diminuía o custo com os trabalhadores. Além disso, a utilização de mão-de-obra escravizada dificultava o acesso de pequenos proprietários à terra, garantindo a concentração e a produção em grande escala. Isso acontecia porque era difícil concorrer com as grandes propriedades.
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