Os antigos gregos, em geral, valorizavam as habilidades militares. Entretanto, foram os espartanos que se destacaram como guerreiros, principalmente no Período Clássico.
A cavalaria era recrutada entre os cidadãos mais ricos, que podiam possuir cavalos [...]. Mas o principal tipo de soldado era o hoplita, que provinha das camadas médias e tinha meios de se equipar com escudo e couraça. [...]
A peculiar cultura espartana era altamente militarizada e coletivista: os homens viviam em quartéis e passavam por um treinamento extremamente rigoroso: a agoge.
NEWARK, Tim (org.). História Ilustrada da Guerra. São Paulo: Publifolha, 2011, p. 26.
Em Esparta, a responsabilidade militar era função
(A)
do exército profissional, contratado pelo governo da pólis.
(B)
de todos os cidadãos, que voluntariamente recebiam o treinamento militar.
(C)
de todos os cidadãos que tivessem condições de comprar seu próprio equipamento.
(D)
do exército espartano, que assumiu a defesa de toda Grécia.
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A função militar dentro da sociedade grega de Esparta, era um tanto diferente da maioria das perspectivas das outras cidades-Estado gregas. Isso acontecia porque os espartanos compreendiam que o ato militar era um dos mais superiores que os homens poderiam praticar.
As mulheres eram respeitadas nesta sociedade justamente por serem responsáveis por colocar os guerreiros no mundo. Assim, os espartanos baseavam sua sociedade, em grande medida, na sua relação com a guerra.
(C) de todos os cidadãos que tivessem condições de comprar seu próprio equipamento.
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