onde o hormônio ADH é produzido?
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O suor quando evapora da pele ajuda a resfriar o corpo, tentando assim regular a temperatura. Em contrapartida, quando a transpiração está exacerbada em função da atividade física intensa, entra em ação o ADH, hormônio antidiurético que age evitando a perda de água.
O ADH age nos túbulos coletores e dutos renais, localizados nos rins, que ficam mais permeáveis à água, estimulando assim a reabsorção da água que seria eliminada na urina. Muito pouca quantidade desse hormônio é necessária para produzir o efeito antidiurético, e quando esse hormônio está presente em quantidades maiores, provoca uma potente vasoconstrição das arteríolas, diminuindo o diâmetro do vaso sanguíneo, dificultando a passagem do sangue e conseqüentemente, aumentando a pressão arterial.
Desta forma, na desidratação pelo esforço físico, a ação antidiurética e o efeito vasopressor sobre as arteríolas periféricas, fazem com que órgãos nobres como o cérebro, recebam um fluxo contínuo e constante de sangue. Em poucas palavras, é nessa hora que o hormônio ADH entra em ação justamente para nos proteger no momento de “suadeira”, regulando a retenção de água no organismo. Ele é liberado quando o corpo é desidratado e impede a vontade de fazer xixi para que não fiquemos desidratados.
A produção de ADH só torna-se significativa quando o corredor já está com seu volume sanguíneo diminuído pelo início da desidratação, ou quando o exercício é de intensidade próxima ou acima do limiar ventilatório 2.
Por outro lado, se a presença do ADH protege nossos órgãos nobres, no caso dos maratonistas lentos que ingerem muito líquido durante a prova e não transpiram o suficiente, pode ser um risco. Sito porque o ADH pode potencializar o quadro de hiponatremia, podendo desenvolver o edema cerebral.
Curiosidade- o álcool inibe a produção de ADH, por isso quando bebemos urinamos bastante.
O ADH age nos túbulos coletores e dutos renais, localizados nos rins, que ficam mais permeáveis à água, estimulando assim a reabsorção da água que seria eliminada na urina. Muito pouca quantidade desse hormônio é necessária para produzir o efeito antidiurético, e quando esse hormônio está presente em quantidades maiores, provoca uma potente vasoconstrição das arteríolas, diminuindo o diâmetro do vaso sanguíneo, dificultando a passagem do sangue e conseqüentemente, aumentando a pressão arterial.
Desta forma, na desidratação pelo esforço físico, a ação antidiurética e o efeito vasopressor sobre as arteríolas periféricas, fazem com que órgãos nobres como o cérebro, recebam um fluxo contínuo e constante de sangue. Em poucas palavras, é nessa hora que o hormônio ADH entra em ação justamente para nos proteger no momento de “suadeira”, regulando a retenção de água no organismo. Ele é liberado quando o corpo é desidratado e impede a vontade de fazer xixi para que não fiquemos desidratados.
A produção de ADH só torna-se significativa quando o corredor já está com seu volume sanguíneo diminuído pelo início da desidratação, ou quando o exercício é de intensidade próxima ou acima do limiar ventilatório 2.
Por outro lado, se a presença do ADH protege nossos órgãos nobres, no caso dos maratonistas lentos que ingerem muito líquido durante a prova e não transpiram o suficiente, pode ser um risco. Sito porque o ADH pode potencializar o quadro de hiponatremia, podendo desenvolver o edema cerebral.
Curiosidade- o álcool inibe a produção de ADH, por isso quando bebemos urinamos bastante.
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