omo fazer um introdução do texto um robo no seu lugar e a conclusao miinino 20 linhas ou 30
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Um Roubou No Seu Lugar
Anna Carolina Rodrigues
Devon Carrow é um menino alegre e sorridente. Exceto por um detalhe: ele tem síndrome de choque anafilático, doença que causa reações alérgicas e pode matar. Por isso, o garoto de 7 anos não pode sair de casa, nem para ir à escola. Mas, desde o ano passado, ele está frequentando as aulas do colégio de West Seneca, no Estado de Nova York, por meio de um robô. A máquina, que foi criada pela empresa americana VGo e custa US$ 6 mil, fica na sala de aula, ao lado dos demais alunos. Devon fica em casa, vendo e ouvindo tudo via internet. O professor e os alunos o veem e ouvem por meio do robô, que mostra a cara do menino e reproduz sua voz. Quando quer fazer uma pergunta, Devon aperta um botão e o robô acende uma luz para pedir a palavra ao professor. Na hora do recreio, ele acompanha os amiguinhos usando a máquina, cujos movimentos também controla. “É como jogar um videogame. É muito legal”, disse o menino à agência de notícias Associated Press. Os robôs de telepresença não pensam nem agem sozinhos e, a rigor, não são muito mais do que webcams sobre rodas. Mas são a primeira criatura robótica a se integrar ao cotidiano humano. Além de Devon, mais 48 crianças já estão frequentando a escola graças a robôs desse tipo, que são fabricados por várias empresas e também estão começando a ser usados em escritórios, residências e hospitais pelo mundo em u
Anna Carolina Rodrigues
Devon Carrow é um menino alegre e sorridente. Exceto por um detalhe: ele tem síndrome de choque anafilático, doença que causa reações alérgicas e pode matar. Por isso, o garoto de 7 anos não pode sair de casa, nem para ir à escola. Mas, desde o ano passado, ele está frequentando as aulas do colégio de West Seneca, no Estado de Nova York, por meio de um robô. A máquina, que foi criada pela empresa americana VGo e custa US$ 6 mil, fica na sala de aula, ao lado dos demais alunos. Devon fica em casa, vendo e ouvindo tudo via internet. O professor e os alunos o veem e ouvem por meio do robô, que mostra a cara do menino e reproduz sua voz. Quando quer fazer uma pergunta, Devon aperta um botão e o robô acende uma luz para pedir a palavra ao professor. Na hora do recreio, ele acompanha os amiguinhos usando a máquina, cujos movimentos também controla. “É como jogar um videogame. É muito legal”, disse o menino à agência de notícias Associated Press. Os robôs de telepresença não pensam nem agem sozinhos e, a rigor, não são muito mais do que webcams sobre rodas. Mas são a primeira criatura robótica a se integrar ao cotidiano humano. Além de Devon, mais 48 crianças já estão frequentando a escola graças a robôs desse tipo, que são fabricados por várias empresas e também estão começando a ser usados em escritórios, residências e hospitais pelo mundo em u
paulohyung:
Espero ter ajudado
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