Português, perguntado por yandrats, 1 ano atrás

Ola preciso urgente de uma redação sobre a família atual

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Respondido por nerdcomvc24
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família: conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio ou união de fato, e por uma ou mais filhos. Mas com o passar dos anos, a forma de avaliar mudou. É errado dizer que uma família não é só composta por duas pessoas de sexos opostos?
Hoje em dia, o modo de se determinar o que é uma família mudou bastante. A atual família, no dia de hoje, não é mais composto da maneira tradicional: pai, mãe e filho que vivem na mesma casa.. Conforme dados de pesquisas, há famílias que são compostas por pessoas do mesmo sexo fazendo o papel de pais, casais que são separados mas que vivem em harmonias e dividem a guarda do(s) filho(s), casai que tem filho por técnicas de inseminação, e etc.
Além disso, os costumes mudaram, e o modo de viver essa realidade também. Há um choque de gerações nesse cenário, pois as pessoas das gerações antigas não estão acostumadas com essas mudanças e negam essa nova forma. Gerando preconceitos. Agindo desse modo, estão influenciando indiretamente as crianças que estão crescendo.
Contudo, hoje em dia, a definição de família não é a mesma do passado. A Melhor maneira para ser combater esse choque é criar programas e eventos para informar adultos e adolescentes melhor sobre a questão. Com programas na mídia para conscientizar e explicar para que eduquem seus filhos sobre essa questão e que virem cidadão do bem no futuro.
Respondido por Biiaa2004
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Há muito tempo as famílias são consideradas aquelas que envolvem a união de um homem e uma mulher que geram filhos e, portanto, esse tornou-se o padrão considerado normal e socialmente aceito. Contudo, não é sempre que o amor acontece somente entre pessoas de sexo oposto, ou até por duas pessoas e, da mesma forma, como indivíduos detentores de direitos, querem formar suas família e serem aceitos por suas diferenças.

Claramente, as organizações familiares tem mudado drasticamente nos últimos séculos e tem causado impacto aos considerados tradicionais e conservadores, mas elas não deixaram de existir anteriormente e não se extinguirão agora, em um momento em que o amor, a felicidade e o bem estar de cada um é considerado o elemento mais importante, superando as barreiras dos julgamentos e rejeição.

Na Câmara dos Deputados, houve uma comissão especial referente a um projeto do Estatuto da Família. Nele, seria considerado como família apenas os núcleos formados pela união de um homem e uma mulher, ou seja, reforçando a exclusão das novas estruturas que tem surgido e crescido no país, visto que apenas 48,9% das famílias possuem a união tradicional, enquanto a maioria se encaixa em padrões diferentes.

Desse modo, revela-se o preconceito e a desinformação do povo, além de extensa intolerância ao direito de liberdade do indivíduo, não apenas frente aos homoafetivos, mas também às mães e pais solteiros, aos divorciados, aos poliamorosos e às organizações mosaico. Na verdade, esses núcleos demonstram muito mais a conciliação e podem provar que, mesmo fora dos padrões, são capazes de provar o valor do amor e do respeito ao próximo.

Não obstante, de acordo com a psicanalista e pedagoga Cristina Silva, as crianças conseguem rapidamente aceitar as composições familiares diferentes das dela, e compreende que o fato mais relevante é o amor envolvido no núcleo, já que as dificuldades enfrentadas pelas crianças de diferentes famílias são parecidas.

Diante do conteúdo exposto, é possível compreender que as novas instituições familiares não são menos válidas do que as tradicionais e que deve-se levar às pessoas mais informação para que se tornem mais tolerantes. Para isso, são essenciais campanhas com incentivo governamental, acompanhadas de pesquisas que envolvem as novas famílias e comprovem sua eficiência e validez, serem veiculadas nos meios de comunicação, para que, desde as crianças até os idosos, entendam o valor do amor, não importa em qual família seja.

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