o uso das drogas durante a gravidez pode ocasionar quais implicações?
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Quais as conseqüências do uso de drogas na gravidez?
Resposta:
Todas as substâncias consumidas pela mãe (saudáveis ou não) têm efeitos sobre a criança que está em gestação. Para saber as conseqüências do consumo de drogas durante a gravidez é necessário considerar as características de cada uma delas.
O álcool consumido pela mãe passa diretamente pela placenta. Quando este hábito é muito freqüente podem ocorrer alterações fetais importantes, especialmente na face e no desenvolvimento neurológico da criança. Embora o ideal seja que a gestante não tome bebidas alcoólicas, se ela beber socialmente deve ser com moderação e nunca com o estômago vazio. É bom lembrar que na gravidez o limiar de tolerância diminui e com pouca bebida a mulher pode ficar tonta.
Os efeitos do cigarro também são danosos ao bebê, durante a gravidez. Um dos mais sérios refere-se à diminuição do volume dos vasos sangüíneos, causada pela nicotina, o que afeta diretamente o cordão umbilical, por onde passa toda a alimentação do bebê. Se as artérias e a veia do cordão tiverem seu calibre diminuído, há menos sangue, menos oxigênio e menos alimento para o bebê. As mulheres fumantes têm, na maioria dos casos, filhos com baixo peso e maiores riscos de contrações, abortos e partos prematuros. Às fumantes inveteradas, os médicos recomendam que diminuam sensivelmente o número de cigarros e tentem eliminá-los a partir do quarto mês de gravidez.
Estudos sugerem que o uso de maconha durante a gravidez provoca dificuldades de desenvolvimento fetal e há evidências de que pode aumentar a possibilidade de defeitos congênitos e distúrbios de comportamento nos primeiros anos de vida da criança.
A cocaína causa no bebê os mesmos efeitos tóxicos provocados na mãe, além da possibilidade de problemas cardíacos e falta de oxigenação.
Quais as conseqüências do uso de drogas na gravidez?
Resposta:
Todas as substâncias consumidas pela mãe (saudáveis ou não) têm efeitos sobre a criança que está em gestação. Para saber as conseqüências do consumo de drogas durante a gravidez é necessário considerar as características de cada uma delas.
O álcool consumido pela mãe passa diretamente pela placenta. Quando este hábito é muito freqüente podem ocorrer alterações fetais importantes, especialmente na face e no desenvolvimento neurológico da criança. Embora o ideal seja que a gestante não tome bebidas alcoólicas, se ela beber socialmente deve ser com moderação e nunca com o estômago vazio. É bom lembrar que na gravidez o limiar de tolerância diminui e com pouca bebida a mulher pode ficar tonta.
Os efeitos do cigarro também são danosos ao bebê, durante a gravidez. Um dos mais sérios refere-se à diminuição do volume dos vasos sangüíneos, causada pela nicotina, o que afeta diretamente o cordão umbilical, por onde passa toda a alimentação do bebê. Se as artérias e a veia do cordão tiverem seu calibre diminuído, há menos sangue, menos oxigênio e menos alimento para o bebê. As mulheres fumantes têm, na maioria dos casos, filhos com baixo peso e maiores riscos de contrações, abortos e partos prematuros. Às fumantes inveteradas, os médicos recomendam que diminuam sensivelmente o número de cigarros e tentem eliminá-los a partir do quarto mês de gravidez.
Estudos sugerem que o uso de maconha durante a gravidez provoca dificuldades de desenvolvimento fetal e há evidências de que pode aumentar a possibilidade de defeitos congênitos e distúrbios de comportamento nos primeiros anos de vida da criança.
A cocaína causa no bebê os mesmos efeitos tóxicos provocados na mãe, além da possibilidade de problemas cardíacos e falta de oxigenação.
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