ENEM, perguntado por juliasoza178, 6 meses atrás

O trecho a seguir foi extraído do artigo Aspectos sociais e subjetivos na representação da morte: implicações laborais aos profissionais que lidam diariamente com a morte, publicado na revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, no ano de 2011, leia com atenção. “É importante avaliar a forma como o paciente lida com sua doença e como ele se vê diante dela. Alguns deles encaram a forma de cuidado e tratamento positivamente, com satisfação, felicidade e gratidão uma vez que, se não houvesse esse processo, não teria como viver. Outros se atrelam a angústias, a tristezas, a medos e desejam a morte como solução de todos os problemas. Pode-se dizer que alguns buscam sua própria morte, não respeitando as regras impostas pelo tratamento da diálise. Como nos afirma Diniz in Lima e Santos et al (2004,p.373): “Ao receber o diagnóstico de insuficiência renal crônica, a pessoa deve assumir uma condição imposta pela realidade de um “ser doente?” Grande parte de suas vidas giram em torno da doença e da esperança do transplante que, para eles, seriam a solução da diálise. Porém, o tratamento continua, mas de forma diferente, uma vez que, a doença renal crônica instalada não tem cura. Os problemas psicológicos mais comuns que surgem nos pacientes submetidos à terapia substitutiva: depressão (incluindo suicido), comportamento não cooperativo, disfunção sexual e reabilitação. Quando o paciente se conscientiza que o problema de saúde que o acometeu é de natureza crônica, se torna muito difícil sua aceitação e, consequentemente, sua reabilitação. Muitos resistem ao tratamento, mas conseguem estabelecer critérios para sua nova vida e outros se entregam por medo da dor, da solidão e das mudanças que o corpo irá sofrer (LEVY in DAUGIRDAS e ING et al, 1991). Os profissionais de enfermagem convivem com o sofrimento psíquico dos pacientes mais de perto e podem, em alguns casos, criar um laço de envolvimento do profissional com o doente estabelecendo uma interação que ora se destina ao cuidado e ora a amizade conquistada naquele espaço”. De acordo com o livro didático, a resposta psicológica mais comum diante da morte é o medo.

Explique como o medo da morte se manifesta em pacientes graves ou terminais e quais suas consequências para a vida psíquica desse sujeito:

Soluções para a tarefa

Respondido por jailsonfjmota
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Resposta:

a garantia da pesgunta respodinda foi cosiderado detecitato pois varios cusos foi em solamento cosiderado mais do que era lufidamente foi basico com as mais de um pais da gafonia mais cosiderado do pais

Respondido por jardisonbritto
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Resposta:

O paciente precisa ser entendido como uma pessoa que precisa de atenção.  

Frente ao risco de morte, a negação desta realidade pode se apresentar, e não é incomum que isto ocorra no começo de uma doença séria, mais até do que no fim da vida. O tempo de permanência no estágio de negação do risco da morte, dependerá de diversos fatores, incluindo: estrutura de personalidade, apoio familiar, apoio social, tipo de cultura, idade, forma de comunicação do diagnóstico, etc

Outra forma de reação é representada por sentimentos de raiva, revolta, inveja e ressentimento.

É muito difícil, do ponto de vista da família e da equipe de saúde, lidar com o este tipo de reação. Deve-se isso ao fato dela se propagar em todas as direções, e projetar-se no ambiente, muitas vezes sem razão compreensível. Muitas vezes as enfermeiras são alvo constante da raiva destes pacientes, pelo fato de estarem mais próximas , no seu dia a dia, do que qualquer outra pessoa: médico, familiar, amigos etc.

Explicação:

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