O trabalho teórico de Karl Marx está fundamentado no que ele chamava de concepção materialista da história. O período em que viveu foi marcado pelas grandes mudanças causadas pelo crescente processo de industrialização dos países europeus. Marx testemunhou o crescimento das indústrias e fábricas, o inchamento dos meios urbanos e o consequente aumento vertiginoso das desigualdades sociais.
De acordo com a concepção materialista, fundamentada por Marx e Friedrich Engels, as mudanças sociais que se passavam no decorrer da história humana estavam baseadas:
a) Na condição humana de sempre perseguir o avanço e a evolução.
b) Na condição material dos indivíduos de uma época.
c) No conjunto de valores e ideias que se desenvolvem em um determinado período.
d) Nos avanços morais de cada época. Quanto maior o nível moral e ético do sujeito, mais evoluído ele será.
Soluções para a tarefa
De acordo com a concepção materialista, onde o que é bem visto é o material, o dinheiro e o lucro o desenvolvimento e as mudanças sociais foram baseados na condição material dos indivíduos de uma época, assim, a alternativa B está correta.
Assim, podemos afirmar que nessa concepção o que mais vale a pena é lucrar e desenvolver mudanças que tragam cada vez mais o dinheiro e o material.
Essa concepção materialista se deu mais depois da Revolução Industrial e o estabelecimento do capitalismo como sistema econômico.
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Marx parte de uma perspectiva materialista para se valer dos desdobramentos históricos e sociais (B).
Marx, ao pensar a sociedade desde os seus primórdios, concebe que as relações humanas são tidas como dialéticas, pois sempre uma classe era vista como dependente de outra classe social, como: a relação entre senhor e escravo.
Karl Marx aponta que, na sociedade, há grupos que são mais privilegiados que outros, ou seja, a burguesia apresenta vantagens com relação à classe operária.
Assim, a desigualdade social se dá na maior capital acumulado pela burguesia, bem como a existência da propriedade privada, possibilitando que as diferenças sociais sejam marcadas pela riqueza de uns em detrimento de outros.
Com isso, a classe operária é oprimida, porque produz e sua mais-valia é concedida ao patrão, que tem para si a riqueza, dando o mínimo para o trabalhador e verdadeiro "dono" do produto.
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