O texto a seguir pertence ao romance Capitães da areia, de Jorge Amado. Leia-o atentamente.
A praça toda fica em suspenso por um momento. Se jogou, diz uma mulher, e desmaia. Sem-Pernas se rebenta na montanha como um trapezista de circo que não tivesse alcançado o outro trapézio. O cachorro late entre as grades do muro.
AMADO, Jorge. Capitães da areia. Rio de Janeiro: Record, 1998. p. 238.
Mesmo em um pequeno fragmento de texto, pode-se perceber que o autor emprega o uso coloquial da língua, exemplificado na ênclise. A expressão “se jogou” é informal e revela a espontaneidade da fala da mulher que desmaia, surpreendida pelo salto suicida que acaba de presenciar.
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confia em mim falso tais6oyie86hskgdullxupdiy
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E a falsa dona
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