O termo injusto se aplica tanto às pessoas que infringem a lei quanto às pessoas ambiciosas
(no sentido de quererem mais do que aquilo a que têm direito) e iníquas, de tal forma que as
cumpridoras da lei e as pessoas corretas serão justas. O justo, então, é aquilo conforme à lei e o
injusto é o ilegal e iníquo.
ARISTÓTELES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural: 1996. Adaptado.
Segundo Aristóteles, pode-se reconhecer uma ação injusta quando ela observa
a) o compromisso com a legalidade.
b) a equidade nas ações do indivíduos.
c) a violação das leis por pessoas ambiciosas.
d) as atitudes dos indivíduos corretos.
e) a conformidade com as leis humanas.
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Para Aristóteles a moral e a justiça estavam no equilíbrio, de modo que era bom e justo quem se comportava do modo que era adequado à sua própria condição (os humanos, que são racionais, deveriam comportar-se de modo igualmente racional), e a injustiça estava no desequilíbrio, sendo um vício de excesso.
No caso citado a injustiça se encontra na ambição de desejar mais que aquilo que seria a justa medida, que cabe ao sujeito que é responsável pelo comportamento injusto, sendo o resultado, por exemplo, da violação da lei (que estabelece o que é próprio de cada um) por um sujeito ambicioso.
É correta a alternativa C.
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Resposta:
princípio de dar a cada um o que lhe é devido.
Explicação:
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