O telefone pegou-a de surpresa. Atendeu com impaciência, os olhos presos a um livro que tinha nas mãos, uma história policial que não conseguia parar de ler era bom estar sozinha, lendo um livro de suspense numa noite de ventania. O sábado já estava quase no fim e ela ali, presa àquelas páginas. O som do telefone era uma intromissão, um estorvo. Atendeu a contragosto.
Era uma voz rouca que suava pelo telefone nesse momento um arrepio subiu pela sua nuca um arrepio que ela nunca avia sentido, com medo rapidamente ala desliga o telefone, logo depois de desliga seu telefone, uma batida constante se toma da porta. Subitamente o tremor e o arrepio subiram novamente por seus poros e a cada batida na porta seu corpo recebia um extinto de medo. Olhou pela janela e perto da antiga igreja viu uma sombra sob a luz da lua, instantaneamente seus olhos paralisaram: quem tiraria o seu sentido de sossego e a calmaria da noite? Rapidamente seu pescoço girou para a porta que fazia barulho e com aquele arrepio de medo ela caminha até a porta ela a abre bem devagar e quando ela olha vê uma criança, assustada na porta mais quem seria aquela criança, que tirava o seu sossego e calmaria?
A criança entra em sua casa com seu rosto espantado aos prantos. A mulher chega perto da criança com um certo receio e pergunta:
- O que está acontecendo? Qual é o seu nome? E porque está aqui? O menino com aquele olhar espantado disse:
- Um homem grande pegou a minha mãe, e eu não sabia o que fazer, por favor me ajuda! A mulher novamente pergunta:
- Mais qual é o seu nome? O menino rapidamente responde:
- James e o seu?
- Olá James meu nome e Maria Julia mais me chame de Maju, e fique tranquilo eu irei te ajudar.
POR FAVOR ME AJUDEM A CONTINUAR!
Soluções para a tarefa
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- Vamos ligar para a polícia! Você viu o rosto do homem?
- Sim, Maju.
-A ponto de o reconhecer?
-Sim.
-Então vamos na delegacia!
Chegando na delegacia, o menino falou sobre o homem e o identificou na sua ficha. Com o homem reconhecido, a polícia já tinha a pessoa por quem procurar.
ISSO DÁ UMA BOA IDEIA.
- Sim, Maju.
-A ponto de o reconhecer?
-Sim.
-Então vamos na delegacia!
Chegando na delegacia, o menino falou sobre o homem e o identificou na sua ficha. Com o homem reconhecido, a polícia já tinha a pessoa por quem procurar.
ISSO DÁ UMA BOA IDEIA.
MERYAZEVETO:
Obrigada rsrs
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