O submarino argentino ARA San Juan, que havia desaparecido nas águas do Oceano Atlântico, com 44 tripulantes a bordo, foi encontrado em novembro de 2018. A embarcação está em uma região de cânions, a 800 metros de profundidade, e a 600 km da cidade de Comodoro Rivadavia, na Patagônia, onde se tinha montado o centro de operações durante a busca. O local é o mesmo onde há um ano foi identificada uma "anomalia hidroacústica" semelhante a uma explosão. O submarino estava a cerca de 430 quilômetros da costa patagônica da Argentina quando enviou seu último sinal, no dia 15 de novembro de 2017.
Disponível em: Acesso em: 06/04/2019 (Adaptado).
A profundidade a que o casco do submarino pode ter se rompido, considerando que o casco do submarino suporte, sem se romper, uma pressão externa de até 1,22 x 106 Pa, seria de:
Dado: densidade da água igual a 1 x 103 kg/m3; aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 e a pressão atmosférica igual a 1 x 105 N/m2
Alternativas
Alternativa 1:
1112 km.
Alternativa 2:
112 km.
Alternativa 3:
11,2 km.
Alternativa 4:
1,12 km.
Alternativa 5:
0,112 km.
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Alternativa 5:
0,112 km.
A pressão hidrostática que ocorre no interior dos fluidos pode ser calculada por meio da seguinte equação -
P = d.g.h
Onde,
p ⇒ pressão hidrostática (N/m²)
d ⇒ densidade (kg/m³)
g ⇒ aceleração da gravidade (m/s²)
h ⇒ altura (m)
Para calcular a pressão total em alguma profundidade do oceano, podemos utilizar a seguinte equação -
Ptotal = Patmosférica + P
Como a pressão total suportada pelo submarino era de 1,22. 10⁶ Pa, teremos -
1,22. 10⁶ = 10⁵ + dgh
12,2. 10⁵ - 10⁵ = 10³. 10. h
11,2. 10⁵ = 10⁴. h
h = 112 metros
h = 0,112 Km
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