O que você faria se... ... ainda no início do ano letivo, você presenciasse, em diferentes momentos do dia, cenas de um aluno (Murilo) sendo alvo de gozação, e, às vezes, violência, por parte de outro aluno (Paulo). Os alunos são de séries diferentes (Paulo está dois anos à frente), mas as salas de aula ficam no mesmo corredor. Você leciona nas duas turmas. Até agora, você conseguiu perceber que Murilo é esforçado e dedicado, mas seu desempenho acadêmico está abaixo do esperado. Você soube que no ano anterior ele teve alguma dificuldade com a língua portuguesa, especialmente por ser filho de pais colombianos.
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Em sala de aula, ele participa pouco das atividades em grupo. Paulo, por sua vez, parece ser o líder de um grupo em sua turma. No ano passado ele teve dificuldades com frequência e questões disciplinares. Os outros professores comentaram que Murilo também está com dificuldades em matemática e que Paulo foi visto caçoando de Murilo no pátio, durante o intervalo, e na rua da escola no horário de saída. Hoje, especialmente, você entrou em sala de aula e presenciou uma discussão entre Carmem – irmã de Murilo – e Paulo, a respeito de uma foto de Murilo tirada no banheiro da escola, que foi publicada na internet. Assiná-le as alternativas relacionadas as atitudes que você tomaria: 1. Comunicaria a gestão da escola e recomendaria a convocação dos pais dos alunos para descrever a situação e procurar, em conjunto, uma solução para o problema. 2. Verificaria a possibilidade de convidar um especialista para oferecer uma palestra para alunos, pais e comunidade com o tema bullying e cyberbullying. 3. Comunicaria o caso à direção da escola e pediria apoio de um professor que entenda de informática e redes sociais para reunir os alunos em um workshop sobre bullying e cyberbullying, para debate sobre o tema e receber orientações sobre como agir ao presenciar uma situação desse tipo. 4. Conversaria com Paulo, Carmem e com Murilo, orientando-os e incentivando o diálogo, a reflexão, o respeito e o entendimento entre todos. Esta atitude está respaldada pela Resolução SE 52/2013: Competências do profissional docente, item m: Saber mediar situações de conflito e indisciplina em sala de aula. 5. Interviria na discussão entre Carmem e Paulo, promovendo a reflexão a respeito da situação e da atitude de cada um. Esta atitude está respaldada pela Resolução SE 52/2013: Competências do profissional docente, item m: Saber mediar situações de conflito e indisciplina em sala de aula. 6. Verificaria com a escola a possibilidade de oferecer oficinas de língua portuguesa e matemática no contra turno, para que Murilo e outros alunos com dificuldades recebam auxílio complementar. Esta atitude está respaldada pela LDB/96: Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de: zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento e colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
JSims:
Todas as alternativas tem amparo legal. São elas:
2. Verificaria a possibilidade de convidar um especialista para oferecer uma palestra para alunos, pais e comunidade com o tema bullying e cyberbullying.
4. Conversaria com Paulo, Carmem e com Murilo, orientando-os e incentivando o diálogo, a reflexão, o respeito e o entendimento entre todos.
6. Verificaria com a escola a possibilidade de oferecer oficinas de língua portuguesa e matemática no contra turno, para que Murilo e outros alunos com dificuldades recebam auxílio complementar.
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2. Verificaria a possibilidade de convidar um especialista para oferecer uma palestra para alunos, pais e comunidade com o tema bullying e cyberbullying.
Esta atitude está respaldada pela LDB/96 e pelo Estatuto do Magistério: Com a LDB, o art. 13 (Os docentes incumbir-se-ão de: zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento e colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade); e com o Estatuto do Magistério, o art. 63, inciso VII (O integrante do Quadro do Magistério tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições mantendo conduta moral e funcional adequada à dignidade profissional, em razão da qual, além das obrigações previstas em outras normas, deverá: incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre educandos, demais educadores e a comunidade em geral, visando à construção de uma sociedade democrática) relacionam-se diretamente à ação.
Esta atitude está respaldada pela LDB/96 e pelo Estatuto do Magistério: Com a LDB, o art. 13 (Os docentes incumbir-se-ão de: zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento e colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade); e com o Estatuto do Magistério, o art. 63, inciso VII (O integrante do Quadro do Magistério tem o dever constante de considerar a relevância social de suas atribuições mantendo conduta moral e funcional adequada à dignidade profissional, em razão da qual, além das obrigações previstas em outras normas, deverá: incentivar a participação, o diálogo e a cooperação entre educandos, demais educadores e a comunidade em geral, visando à construção de uma sociedade democrática) relacionam-se diretamente à ação.
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