O que se convencionou chamar modernidade foi um período marcado por diversas transformações políticas, sociais e culturais como a consolidação dos Estados Modernos, as revoluções Francesa, Americana e Industrial, bem como, mudanças no paradigma religioso como a Reforma e a Contrarreforma. As ciências passaram a ter maior autoridade na organização social, de modo que vários pensadores da filosofia tiveram destaque no período. Dentre eles, cita-se John Locke, responsável por algumas pontuações que norteiam a concepção moderna de cidadania. Sobre o assunto, o autor propôs: a. a não existência de direitos naturais, ou seja, os homens devem conquistar seus direitos pela força, o que qualifica sua integridade, de modo que todos lutar pela aquisição e manutenção de seus direitos, por meio de uma guerra entre os homens e sob a mediação do Estado. b. a existência de direitos naturais, ou seja, alguns homens possuem condições individuais que qualificam sua integridade, de modo que o rei deveria regular os homens e suas propriedades, por meio de uma monarquia absolutista. c. a existência de direitos de sangue, ou seja, como todos os homens possuem uma hereditariedade que qualifica sua integridade, de modo que todos deveriam respeitar-se para mantê-las, por meio de um contrato social entre os homens e o Estado. d. a existência de direitos naturais, ou seja, como todos os homens possuem condições individuais que qualificam sua integridade, de modo que todos deveriam respeitar-se para mantê-las, por meio de um contrato social entre si, sem a tutela do Estado. e. a existência de direitos naturais, ou seja, como todos os homens possuem condições individuais que qualificam sua integridade, de modo que todos deveriam respeitar-se para mantê-las, por meio de um contrato social entre os homens e o Estado.
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