O que os hebreus buscavam ao longo da sua história?
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Hebreus Os hebreus contribuíram com uma herança cultural e, sobretudo, econômica para a sociedade atual.
A história dos hebreus compreende uma larga escala histórica. Datada do início dos anos 2000 a.C., o povo hebraico compreende uma população antiga. Seus relatos são, sobretudo, especulados em páginas bíblicas do Antigo Testamento. O povo hebreu tem origem especificada, ao que tudo indica, na região que onde hoje compreende a Palestina.
Com proximidade ao Mar Mediterrâneo, eles se situavam em uma posição bastante estratégica. Isso porque a região que habitavam era considerada das mais fundamentais para os centros de comércios marítimos. No entanto, por ser ocupada por inúmeras populações de etnias e culturas diferentes, a região sofreu com conflitos. Estes, que, por sinal, perduram até os dias de hoje.
A palavra hebreu significa “o povo do outro lado do rio”. Esta referência é clara ao Rio Jordão. Isso se deve ao fato de o povo ter atravessado o rio e fixado-se no local. Dessa forma, ao estabelecerem-se, batizariam o novo lar como “terra de Canaã”. Os hebraicos (ou ainda israelitas) são de origem semita. Sua crença monoteísta diferencia este povo de outras sociedades contemporâneas a eles. Além disso, possuem um líder religioso estabelecido: Moisés.
Origem dos hebreus
Os hebreus ocupavam inicialmente a antiga Mesopotâmia, aos redores da Babilônia. Totalmente nômades, este povo buscava sempre uma região de solo fértil para agricultura e criação de animais. Sob orientação de Abraão, o povo se dirigiu, por volta do século XX a.C. até a Palestina. Lá, eles buscavam incessantemente a tão sonhada Terra Prometida.
Com o passar dos tempos, os hebreus rumaram para o Egito. A transposição se deu devido à seca que atacou a Palestina. Lá, após o passar de alguns anos, o povo foi escravizado. Passando anos sob tutela dos egípcios até a libertação realizada por Moisés. O episódio ficou, inclusive, muito conhecido na passagem bíblica que menciona a abertura do Mar Vermelho.
Após a libertação das correntes da escravidão, os hebreus retornam à Palestina. Lá, segundo relatos, permanecem, deixando a cultura nômade para trás.
Economia, cultura e estabelecimento social
No que tange o campo econômico, os hebreus se dedicavam à pecuária. Contudo, a atividade com animais de grande porte (sobretudo bois) era mais comum enquanto nômades. Após regresso na Palestina depois da escravidão, os mesmos passaram a dedicar-se à agricultura. Além destas atividades, os israelitas ainda trabalhavam com comércio interno e artesanato.
Já no campo cultural, o povo pautava-se nos ensinamentos judaicos. O Judaísmo, dessa forma, era a religião principal deste povo. Monoteístas, à época cultuavam Jeová. Sendo baseada nos dez mandamentos, os judeus tinham crença nestes ensinamentos que afirmavam terem sido escritos por Deus. A mensagem fora entregue a Moisés, no Monte Sinai, ao receber as ordens de libertar o povo das amarras egípcias.
Por fim, estabelecendo-se uma ordem social, os judeus acabaram passando por três distintos períodos. O primeiro foram os patriarcas, com Abraão, Isaac e Jacó. Segundamente com os juízes Sansão, Otoniel, Gideão e Samuel. Por terceiro os reis com Saul, Davi e Salomão.
Com a morte do último rei (Salomão), há uma revolta popular contra a desigualdade social existente. O pagamento de impostos abusivos não foi aceito. Tem-se, assim, a origem de uma revolta que separaria a Palestina em dois reinos. Com o passar dos anos, os dois reinos divididos foram conquistados cada um por assírios e babilônios. Essa conquista recebeu o nome de Cativeiro da Babilônia.
Séculos mais tarde Jerusalém acabou destruída, os judeus perderam seu refúgio e acabaram por dispersarem-se. A esta ocorrência histórica dá-se o nome de Diáspora Judáica. Quando os hebreus deixam a Terra Prometida e esvaem-se para o mundo.
A história dos hebreus compreende uma larga escala histórica. Datada do início dos anos 2000 a.C., o povo hebraico compreende uma população antiga. Seus relatos são, sobretudo, especulados em páginas bíblicas do Antigo Testamento. O povo hebreu tem origem especificada, ao que tudo indica, na região que onde hoje compreende a Palestina.
Com proximidade ao Mar Mediterrâneo, eles se situavam em uma posição bastante estratégica. Isso porque a região que habitavam era considerada das mais fundamentais para os centros de comércios marítimos. No entanto, por ser ocupada por inúmeras populações de etnias e culturas diferentes, a região sofreu com conflitos. Estes, que, por sinal, perduram até os dias de hoje.
A palavra hebreu significa “o povo do outro lado do rio”. Esta referência é clara ao Rio Jordão. Isso se deve ao fato de o povo ter atravessado o rio e fixado-se no local. Dessa forma, ao estabelecerem-se, batizariam o novo lar como “terra de Canaã”. Os hebraicos (ou ainda israelitas) são de origem semita. Sua crença monoteísta diferencia este povo de outras sociedades contemporâneas a eles. Além disso, possuem um líder religioso estabelecido: Moisés.
Origem dos hebreus
Os hebreus ocupavam inicialmente a antiga Mesopotâmia, aos redores da Babilônia. Totalmente nômades, este povo buscava sempre uma região de solo fértil para agricultura e criação de animais. Sob orientação de Abraão, o povo se dirigiu, por volta do século XX a.C. até a Palestina. Lá, eles buscavam incessantemente a tão sonhada Terra Prometida.
Com o passar dos tempos, os hebreus rumaram para o Egito. A transposição se deu devido à seca que atacou a Palestina. Lá, após o passar de alguns anos, o povo foi escravizado. Passando anos sob tutela dos egípcios até a libertação realizada por Moisés. O episódio ficou, inclusive, muito conhecido na passagem bíblica que menciona a abertura do Mar Vermelho.
Após a libertação das correntes da escravidão, os hebreus retornam à Palestina. Lá, segundo relatos, permanecem, deixando a cultura nômade para trás.
Economia, cultura e estabelecimento social
No que tange o campo econômico, os hebreus se dedicavam à pecuária. Contudo, a atividade com animais de grande porte (sobretudo bois) era mais comum enquanto nômades. Após regresso na Palestina depois da escravidão, os mesmos passaram a dedicar-se à agricultura. Além destas atividades, os israelitas ainda trabalhavam com comércio interno e artesanato.
Já no campo cultural, o povo pautava-se nos ensinamentos judaicos. O Judaísmo, dessa forma, era a religião principal deste povo. Monoteístas, à época cultuavam Jeová. Sendo baseada nos dez mandamentos, os judeus tinham crença nestes ensinamentos que afirmavam terem sido escritos por Deus. A mensagem fora entregue a Moisés, no Monte Sinai, ao receber as ordens de libertar o povo das amarras egípcias.
Por fim, estabelecendo-se uma ordem social, os judeus acabaram passando por três distintos períodos. O primeiro foram os patriarcas, com Abraão, Isaac e Jacó. Segundamente com os juízes Sansão, Otoniel, Gideão e Samuel. Por terceiro os reis com Saul, Davi e Salomão.
Com a morte do último rei (Salomão), há uma revolta popular contra a desigualdade social existente. O pagamento de impostos abusivos não foi aceito. Tem-se, assim, a origem de uma revolta que separaria a Palestina em dois reinos. Com o passar dos anos, os dois reinos divididos foram conquistados cada um por assírios e babilônios. Essa conquista recebeu o nome de Cativeiro da Babilônia.
Séculos mais tarde Jerusalém acabou destruída, os judeus perderam seu refúgio e acabaram por dispersarem-se. A esta ocorrência histórica dá-se o nome de Diáspora Judáica. Quando os hebreus deixam a Terra Prometida e esvaem-se para o mundo.
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